36Linhas é uma empresa virtual criadora e produtora de todos os tipos de conteúdos digitais criada em 2014.
A partir dos personagens próprios desenvolve e-books, audiobooks, apps, videobooks e muito mais.
A partir do conteúdo exclusivo desenvolve guias, cursos e sindica conteúdo para terceiros.
O catálogo de e-books é composto de: almanaques, romances, guias, livros técnicos, livros didáticos, livros infantis, cursos, quadrinhos, atividades, graphic novels, obras gerais e auto-ajuda.
O nome 36Linhas é uma referência ao primeiro livro impresso (a Bíblia de Gutenberg) que tinha 36 linhas por página.
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A Editora Abril é uma editora brasileira, sediada na cidade de São Paulo, parte integrante do Grupo Abril.
Em maio de 1950 Victor fundou a Editora Primavera.
Seu primeiro título é a revista Raio Vermelho, uma revista em quadrinhos com títulos de origem italiana, que não faz muito sucesso.
Em julho, rebatiza sua corporação como Editora Abril.
Sua primeira publicação foi a revista em quadrinhos O Pato Donald.
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A editora pertence ao Grupo Educacional Augusto Cury.
O Grupo Educacional Augusto Cury é um grupo de empresas que têm como idealizador o psiquiatra e escritor mais lido década Augusto Cury, que atuam com o objetivo de contribuir na melhoria da qualidade da educação e no desenvolvimento da inteligência socioemocional de crianças, adolescentes, adultos e empresas.
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A ADHONEP é uma Instituição brasileira, não eclesiástica, fundada em 1977 pelo empresário Custódio Rangel Pires, do Rio de Janeiro, por incentivo e autorização de Demos Shakarian, um fazendeiro norte americano que, por sua vez, foi o fundador da FGBMFI, uma organização congênere, em 1952.
A ADHONEP é presidida desde o ano de 2012 por Altomir Regis da Cunha, também empresário no Rio de Janeiro.
A ADHONEP tem como objetivos principais difundir e incentivar a observação e prática de princípios sociais, éticos, morais, a valorização da instituição familiar, bem como a difusão de princípios espirituais cristãos, fundados na bíblia sagrada.
A ADHONEP cumpre a sua finalidade através da realização de eventos sociais (café da manhã, almoços, jantares), treinamentos de líderes, workshops, reuniões regionais e uma convenção internacional anual, realizada no Brasil.
O método de ação é o compartilhamento de experiências pessoais que resultaram em modificação de conduta, hábitos e práticas que contrariavam princípios cristãos fundamentais.
A ADHONEP tem nos formadores de opinião o seu público alvo, razão pela qual reúne empresários, profissionais liberais, autoridades civis e militares, executivos, esportistas, artistas, intelectuais e outras pessoas que, por razões as mais diversas, tornam-se excluídas das preciosas informações que envolvem os temas tratados nos eventos da Associação.
A ADHONEP conta com forças de cooperação dentro da própria organização, que são o APOIO FEMININO, formado por mulheres associadas, e o APOIO JOVEM, constituído pela juventude da ADHONEP.
A Instituição possui mais de 1.500 Capítulos registrados no Brasil, estendendo suas atividades nas 3 Américas, Europa, Ásia, Oriente Médio, Emirados Árabes (base em Dubai) e África.
A ADHONEP publica as revistas A VOZ, RESPOSTA, A VOZ Jovem como meio de divulgação de histórias de sucesso vividas por nossos associados.
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A empresa foi criada por Alceu Amoroso Lima em 1944, com o nome de Livraria Agir Editora.
O objetivo era promover as obras de escritores católicos, formando uma rede com outras iniciativas de mesmo perfil, como a Editorial del Pacífico, do Chile, e a filial argentina da Desclée de Brouwer.
Em 2002, foi comprada pela Ediouro, que no entanto manteve a administração e gestão editorial autônomas.
Passou por uma reforma editorial e gráfica em 2004, mas continuou editando os seus principais títulos, entre eles O pequeno príncipe e Auto da compadecida.
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Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin.
Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.
Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos.
A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.
Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.
Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.
Marcos e Tomás Pereira, atuais donos da editora, escolheram este nome para homenagear o pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.
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A Editora Ática é uma editora que está entre as líderes no setor de livros escolares no Brasil.
A empresa, que contabiliza hoje mais de 2300 títulos em catálogo e cerca de 1100 autores diferentes, fez história com obras e coleções que marcaram época.
Ao longo de mais de quatro décadas, a editora introduziu práticas, conceitos e técnicas inovadoras.
Uma dessas inovações foi o "Livro do Professor", que trazia textos de orientação didática, propostas de dinâmica de grupo e planejamento dos conteúdos, além das respostas para os exercícios dos alunos.
Em 15 de outubro de 1956, foi fundado o Curso de Madureza Santa Inês, para a educação de jovens e adultos, pelos irmãos Anderson Fernandes Dias e Vasco Fernandes Dias Filho e pelo amigo Antonio Narvaes Filho.
Com o passar do tempo, mediante o crescente número de alunos, o mimeógrafo tornou-se insuficiente para imprimir as apostilas, e em 1962 foi criada a Sociedade Editora Santa Inês Ltda. (Sesil).
Anderson Fernandes Dias, porém, defendeu a criação de uma editora.
Assim, a Editora Ática surgiu em agosto de 1965, e no ano seguinte, já apresentava 20 títulos em seu catálogo.
Começaram a produzir manuais para professores e, em 1970, havia uma tiragem de 400 mil exemplares de estudo dirigido de português, e o livro foi bem acolhido pelo público, e a Editora não parou mais de investir, diversificando sua linha editorial.
Em 1999, a Ática foi comprada pela Editora Abril, numa parceria com o grupo francês Vivendi.
Em 2002, a Vivendi vendeu suas empresas do ramo de publicações para o grupo francês Lagardère, mas a Editora Ática ficou fora dessa transação comercial.
Em 2003, os dois acionistas controladores da Ática – Abril e Vivendi – puseram novamente a Editora à venda.
Após um ano de negociações, foram adquiridos pela Editora Abril, em fevereiro de 2004, os ativos financeiros da Vivendi, tornando-se a sócia majoritária da Editora Ática, inaugurando uma nova fase na história da empresa, que passou a fazer parte da Abril Educação.
No início de 2005, a editora passou a funcionar no prédio do Edifício Abril, na Marginal Tietê.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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Fundada em 2014, a Book Espírita é uma editora que publica livros do segmento espírita.
Tem como principal autor, Osmar Barbosa. Seu primeiro livro, o Cinco Dias no Umbral, já vendeu mais de 40 mil cópias em todo o Brasil.
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A Editora Campus agora é um selo da Elsevier.
A Editora Campus-Elsevier foi fundada em 1976 por Claudio Rothmuller, no Rio de Janeiro, é a maior editora do país em publicações de livros profissionais, acadêmicos, culturais e não-ficção, principalmente nas áreas de Ciência, Tecnologia, Medicina e Negócios.
Pertencente ao grupo anglo-holândes Reed Elsevier desde 1998, a empresa, que também é dona dos selos Alegro, Negócio, Mosby e Saunders.
Conta com cerca de 1,5 mil títulos ativos no seu catálogo, além de lançar em média de 300 novas obras por ano no Brasil e cerca de mil reimpressões e novas edições.
A Elsevier é conhecida seu acervo nas áreas de literatura científica e de ciências da saúde e por atrair autores da comunidade científica.
Parte dos laureados com o prêmio Nobel tem publicado seus trabalhos com a editora como Irwin Rose (Nobel da Química em 2004), Edward Prescott (Nobel da Economia em 2004), Linda Buck (Nobel da Medicina em 2004) e David Gross (Nobel da Física em 2004), entre outros.
Outra marca da editora são as parcerias em co-edições com grandes corporações, consultorias, bancos e instituições de ensino.
A parceria tem sido praticada também em empresas de treinamento que adotam livros da Editora Campus/Elsevier como material didático.
Anhanguera Educacional, Accenture, Bain Brasil, HSM, Covey Institute, HBR, Fundação Dom Cabral, BID, The Boston Consulting Group, Ibmec-RJ, PricewaterhouseCoopers, McKinsey e Sebrae-RJ são alguns exemplos de parcerias em edições de livros.
Em 2010 a editora Campus/Elsevier iniciou a total digitalização de seu acervo, que reúne aproximadamente 1.500 títulos, esgotados ou não, com um custo aproximado US$ 1,9 milhão.
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Círculo do Livro foi uma editora brasileira estabelecida em março de 1973 através de um acordo firmado entre o Grupo Abril e a editora alemã Bertelsmann.
Vendia livros por um "sistema de clube", onde a pessoa era indicada por algum sócio e, a partir disso, recebia uma revista quinzenal com dezenas de títulos a serem escolhidos.
O novo sócio teria então a obrigação de comprar ao menos um livro no período.
O empreendimento funcionou seus primeiros cinco anos com prejuízo, o que não representou problema para a Bertelsmann, dona de 49% da empresa e a segunda maior organização editorial do mundo na época.
Não obstante, foram reunidos até 1975 duzentos e cinquenta mil sócios, número que dobrou em 1978.
Em 1982, as vendas alcançaram cinco milhões de exemplares, totalizando dezessete milhões nos primeiros dez anos de existência da Círculo.
Em 1983 a editora anunciou um quadro de oitocentos mil sócios espalhados por 2850 municípios brasileiros, atendidos por uma cadeia de mais de dois mil vendedores e da distribuição através dos correios.
O declínio nos lucros fez com que a Bertelsmann vendesse sua parte no negócio, levando a Círculo a encerrar suas atividades editoriais no final da década de 1990.
A empresa, no entanto, continuou a funcionar como gráfica sob o comando do grupo CLC, até ser vendida em 2000 à multinacional RR Donnelley.
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Fundada em 1932, a editora Civilização Brasileira foi incorporada à Record em 2000, mantendo-se fiel a sua proposta original: aliar tradição e pensamento crítico.
O leitor encontra, aqui, clássicos da economia e sociologia, como Karl Marx e Antonio Gramsci, e da literatura universal e brasileira, como James Joyce, Oscar Wilde, Paulo Mendes Campos e Lúcio Cardoso.
Também recebem o logo da CB os mais importantes trabalhos acadêmicos realizados no Brasil e no exterior, em áreas que vão da história à psicanálise.
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Fundada por Luiz Schwarcz, que vinha da experiência de trabalho na Editora Brasiliense, e sua esposa Lilia Moritz Schwarcz, teve como um dos quatro primeiros livros publicados Rumo à Estação Finlândia, de Edmund Wilson, sucesso de vendas que impulsionou a editora, e nos primeiros 12 meses de existência, lançou 48 títulos.
Três anos depois se associou ao empreendimento o economista e escritor Fernando Moreira Salles.
Em 24 anos, a editora publicou quase três mil títulos, de 1.300 autores, incluindo os lançamentos dos outros selos da editora.
Em 2009, foram mais de 230 títulos publicados, e no total a editora tem 3.239 títulos, sendo 2.800 em catálogo.
A tiragem média é de 10.500 exemplares, e o livro mais vendido foi As Barbas do Imperador, com 3,950 milhões exemplares.
As duas principais linhas editoriais da Companhia das Letras são, desde o início, literatura e ciências humanas, que se ramificam em: ficção brasileira, ficção estrangeira, poesia, policiais, crítica literária, ensaios de história, ciência política, antropologia, filosofia, psicanálise, além de séries de fotografia, gastronomia, divulgação científica, biografias, memórias, relatos de viagem e projetos especiais.
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Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues, fundador da Editora Pensamento, passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado.
Em 1946, em assembléia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro.
E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia.
Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961.
Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo.
A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.
Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.
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Como parte da Bertrand, obras de referência, ensaios na área das ciências humanas e biografias de grandes personalidades compõem o catálogo da Difel.
A editora foi fundada em 1999 a pedidos de leitores, sobretudo do meio acadêmico.
Hoje a editora faz parte do Grupo Editorial Record.
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Escritores que já fazem parte do catálogo do Grupo Editorial Record disponíveis no formato de bolso e a preços mais acessíveis.
São títulos clássicos de autores consagrados, como Rubem Braga, Fernando Sabino, Umberto Eco, Anne Frank, Isabel Allende, Albert Camus, John Steinbeck, entre outros.
Há, ainda, um diferencial importante que faz das Edições BestBolso um sucesso de crítica e venda: mais de 350 títulos do seu acervo estão disponíveis apenas neste formato, há muito esgotados das prateleiras — Robinson Crusoé, de Daniel Defoe, Doutor Jivago, de Boris Pasternak, vários títulos de Scott Turow, Ken Follett e Frederick Forsyth, entre outros.
A BestBolso oferece ao público também edições exclusivas como a reunião de 40 contos escolhidos de Machado de Assis e as de 50 crônicas de Rubem Braga.
Com distribuição diferenciada em livrarias, supermercados, bancas de jornal e lojas de conveniência, a BestBolso é uma iniciativa fundamental para a democratização da leitura.
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Fundada em 1939 com o nome de Publicações Pan-Americanas, editora de livros técnicos, a Ediouro está na linha de frente do mercado de livros.
Criada pelos irmãos Antonio e Jorge Gertum Carneiro, a editora transformou-se nas Edições de Ouro e, anos depois, nas Empresas Ediouro Publicações.
As empresas continuam sendo administradas pela família até hoje, sob comando de Jorge Carneiro, aliando tradição editorial a uma gestão moderna e profissional.
O Grupo Ediouro atualmente possui um dos mais completos e respeitáveis catálogos da América Latina e há quase 80 anos se dedica a publicar, produzir e distribuir conteúdo em diferentes mídias e plataformas.
A combinação de um passado de referência – de quem fez e ainda faz muita história –, o conhecimento do mercado editorial e uma visão voltada para o futuro faz com que nossas empresas caminhem para a mesma direção, ainda que mantendo as nossas diferenças.
E caminhamos em uníssono, sem a perda de preceitos que nos são caros: a divulgação e a defesa da cultura brasileira, a convicção de que a difusão do conhecimento é fundamental e a crença em que, através das palavras, podemos mudar o mundo.
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A Edipro é a primeira editora no Brasil a publicar as obras completas de Platão.
Seu principal selo, portanto, não poderia ser dedicado a outro tema: a formação em filosofia, política, história, sociologia e direito, entre outras áreas.
Aristóteles, Cícero, Durkheim, Engels, Kant, Maquiavel, Marx, Rousseau, Voltaire e outros pensadores têm traduções criteriosas e anotadas, a partir do idioma original, de suas obras clássicas.
A produção contemporânea está presente em séries como a História das Nações – em parceria com universidades internacionais, como Cambridge, Harvard e Princeton -, as obras de Norberto Bobbio e textos importantes do direito, como o Inconsciente Jurídico (baseado no julgamento de O.J. Simpson).
O selo também traz legislações, doutrinas e jurisprudências atualizadas, coleções para concursos de nível superior escritas por grandes nomes em suas áreas e livros de bolso com traduções adotadas em escolas e universidades.
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A Livraria Francisco Alves é uma livraria e editora brasileira, que está em atividade desde 1854, quando iniciou sob o nome de Livraria Clássica, no Rio de Janeiro.
A Francisco Alves é a mais antiga editora em atividade, se for levada em conta a sua origem como Livraria Clássica em 1854.
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Galera Record é um selo do Grupo Editorial Record especialmente criado para o público jovem.
No mercado desde 2007, a Galera Record surgiu para reunir em um único catálogo o que há de melhor em literatura para jovens no Brasil e no mundo.
O selo foi criado para atender ao público de 12 a 20 e muitos anos — leitores ávidos por novidades que falem a sua língua e retratem temas com os quais se identifiquem —, reúne títulos que vão do romance de aventura ao mundinho da moda; da ficção científica ao primeiro amor; da magia à fofoca; da fantasia ao rock.
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A Editora Globo, uma das mais antigas do país, é referência de qualidade e inovação.
Fundada em 1952, ainda como Rio Gráfica, era conhecida pela produção de histórias em quadrinhos, a partir da criação de O Globo Juvenil.
Em 1986, após a compra da Editora Globo, de Porto Alegre, pela Rio Gráfica, a empresa passa a se chamar Editora Globo, herda o acervo de livros da editora gaúcha e torna-se também uma das mais importantes editoras de obras literárias do país.
O pioneirismo e a inovação da Editora Globo foram mantidos com o lançamento de seis selos pela Globo Livros:
Biblioteca Azul, à publicação de clássicos da literatura, ensaios e biografias;
Globo Livros, voltado para ficção, não-ficção, história e guias da Lonely Planety;
Globo Estilo, dedicado à gastronomia e entretenimento.
Globinho é o selo infanto-juvenil;
Globo Alt voltada para literatura juvenil, e Principium, é dedicado aos livros de autoajuda.
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Gollancz é a editora especializada em Fantasia e Ficção Científica mais antiga do Reino Unido.
Fundada em 1927 e com um programa contínuo de publicação Ficção Científica que data desde 1961, a marca Orion Publishing Group é o lar de uma galáxia de autores premiados e best-sellers.
Através de nosso programa de Ficção Científica e obras magistrais de fantasia de longa duração, e da importante iniciativa digital de porta de entrada para a Ficção Científica, Gollancz tem uma das maiores variedades de Ficção Científica e Fantasia entre todas as editoras do mundo.
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Criada em 2003, a Gutenberg é reconhecida principalmente por apostar na literatura nacional e investir fortemente em segmentos variados para os públicos jovem e adulto, sempre revelando novos talentos em diversos gêneros, como fantasia, romance, distopia, suspense, chick-lit, entre outros.
Com um catálogo versátil, a editora também investe em romances históricos para entretenimento, biografias de personalidades da música, livros de negócio e light business, voltados para o público geral com uma linguagem mais acessível.
Entre os autores da casa, figuram best-sellers como Paula Pimenta e Bruna Vieira.
Com mais de um milhão de exemplares vendidos, Paula Pimenta é a escritora mais amada pelos jovens brasileiros, principalmente por estabelecer uma forte identificação entre seus personagens e seus leitores.
Suas principais séries, Fazendo meu filme e Minha vida fora de série, abordam com delicadeza e profundidade questões familiares, escolares e afetivas. Atualmente, ela é considerada a autora brasileira com mais livros vendidos na lista Nielsen-Publishnews.
Eleita a jovem brasileira mais influente em moda, comportamento e internet, com mais de um milhão de fãs na sua página do Facebook, Bruna Vieira publicou seu primeiro livro, Depois dos quinze, em 2012 e posteriormente lançou mais quatro títulos que juntos já venderam cerca de 300 mil exemplares.
Em uma parceria inédita entre Paula Pimenta, Bruna Vieira, Babi Dewet e Thalita Rebouças, a Gutenberg conquistou a liderança do ranking de livros mais vendidos por mais de 10 semanas com o título Um ano inesquecível, uma coletânea de contos ambientados em cada uma das estações do ano.
Seguindo com a premissa de revelar autores nacionais, a Gutenberg já publicou obras de romancistas como Anita Deak, Enderson Rafael, Leila Rego, Clarissa Corrêa, Maria Clara Mattos, Liliane Prata, e autores de literatura fantástica, como Eric Novello, Bárbara Morais, Felipe Castilho e Jim Anotsu.
Nomes frequentes nas listas de mais vendidos do mundo todo, como Leigh Bardugo, Mike Mignola, David Baldacci e Maya Banks também marcam presença no catálogo de publicações internacionais de destaque, além de Andrew Smith, Jennifer Brown, Jerry Spinelli e A.S. King, que abordam temas e discussões importantes como abuso sexual, questão de gênero e bullying.
Recentemente, a Gutenberg começou a apostar no segmento de romances históricos e contemporâneos com o objetivo de trazer histórias envolventes e inesquecíveis aos seus leitores. As principais autoras do catálogo são Tessa Dare, Sarah MacLean, Lisa Kleypas, Lorraine Heath, todas best-sellers do New York Times.
A editora pertence ao Grupo Autêntica.
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HarperOne is committed to publishing the most important books across the full spectrum of religion, spirituality, health, personal growth, social change, relationships, and creativity, adding to the wealth of the world’s wisdom by stirring the waters of reflection on the primary questions of life and inspiring readers to make change, both inside and out.
HarperOne is a publishing imprint of HarperCollins.
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O Instituto Liberal foi criado por Donald Stewart Jr. no Rio de Janeiro, em 1983.
Sua expansão se deu através da criação de institutos análogos em diversas capitais brasileiras, sucedida pela constituição de núcleos municipais no interior dos diferentes estados, núcleos esses filiados aos respectivos Institutos das capitais estaduais e de acordo com o princípio federativo.
O trabalho inicial do Instituto se concentrou por algum tempo na tradução, edição e publicação de livros e panfletos, já que eram muito poucos os textos sobre liberalismo existentes no Brasil.
Simultaneamente, o IL passou a promover palestras, colóquios e seminários.
Professores, especialistas e intelectuais de diversas áreas do pensamento vêm contribuindo para a realização desse trabalho.
Dessa equipe, um dos mais dedicados e valorosos colaboradores foi o Prof. Og Leme que integrou os quadros do Instituto Liberal até setembro de 2003.
Os Institutos Liberais se regiam por estatutos idênticos, mas desenvolviam ações autônomas, cada um buscando sua vocação e a melhor forma de divulgar as vantagens do liberalismo.
Suas atividades eram coordenadas por um Conselho Nacional e mantinham fidelidade a uma declaração de princípios, à qual cada IL subscrevia ao constituir-se e filiar-se ao Conselho.
Posteriormente, em virtude de problemas administrativos, os ILs foram sendo reincorporados ao IL do Rio de Janeiro e fechando suas filiais.
O IL do Rio Grande do Sul transformou-se em Instituto Liberdade, sendo até hoje uma grande parceira do Instituto Liberal. Além do Instituto Liberdade, vale citar um parceiro de longa data do IL no mesmo Estado, o Instituto de Estudos Empresariais.
A partir de 2007, a semente plantada pelo trabalho de décadas do IL gerou formidáveis frutos, com a criação de diversos outros institutos autônomos em defesa da liberdade, como o Instituto Mises Brasil, os Institutos de Formação de Líderes, o Instituto Millenium, o Instituto Liberal do Nordeste, o Instituto Ordem Livre e o Estudantes pela Liberdade, todos parceiros institucionais do IL.
A partir de 2013, uma nova Diretoria, sob a liderança do economista Rodrigo Constantino e do advogado e professor universitário Bernardo Santoro, renovou os quadros do IL em face aos desafios impostos por uma nova geração de tecnologia audiovisual, adaptando o histórico material produzido às novas mídias digitais.
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Uma editora jovem, não só na idade - afinal foi fundada em dezembro de 2003 - mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos.
Essa é a marca da intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de um vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado.
À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.
Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas.
Atualmente, é uma das cinco maiores editoras do Brasil, considerando o número de livros vendidos.
A Intrínseca publica, em média, 30 livros por ano.
Metade de suas ações pertencem a Editora Sextante.
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Em 2010 foi adquirida pela editora Jardim dos Livros.
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Estabelecida no mercado desde 1931, a editora José Olympio é um dos pilares da cultura brasileira.
Atravessou várias fases e boa parte da história editorial brasileira.
Pelas mãos de seus colaboradores, muitos originais saíram do prelo para a posteridade, como o eterno Fogo morto, de José Lins do Rego.
Integrando o Grupo Record desde 2001, a José Olympio restaura, com frescor e dinamismo, seu patrimônio editorial.
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