Criada em 1975 por Paulo Roberto Rocco, a editora sempre se mostrou atenta às manifestações da sociedade, antecipando tendências e difundindo novas ideias em diferentes segmentos.
Na década de 1980, ousou ao trazer para o catálogo pensadores importantes como Michel Maffesoli e Jean Baudrillard, além de abrir espaço para nomes de vanguarda no cenário político nacional como Fernando Gabeira, Herbert Daniel e Alex Polari, entre outros intelectuais e ativistas que marcaram época.
No mesmo período, deu início à formação de seu prestigioso catálogo de ficção, com títulos como A fogueira das vaidades, de Tom Wolfe, que até hoje é referência na prosa norte-americana e foi adquirido num dos primeiros grandes leilões do mercado editorial.
A Wolfe viriam se juntar, nos anos seguintes, nomes como Gore Vidal, Noah Gordon, Ken Follett, Anne Rice e Carlos Fuentes, para citar apenas alguns, formando um painel variado da literatura e do pensamento mundial do século XX.
Em 1988, apresentou ao Brasil e ao mundo aquele que viria a se tornar o mais bem-sucedido escritor brasileiro, Paulo Coelho, ao lançar O alquimista.
Quatro anos depois, em 1992, A firma, de John Grisham, abria caminho para uma ficção comercial de qualidade que também se tornou uma marca em seu catálogo.
No ano 2000, publicou Harry Potter e a pedra filosofal, o primeiro volume da série da então desconhecida J. K. Rowling, que se transformou no maior fenômeno editorial de todos os tempos.
Coube à Rocco um papel de destaque também em áreas como saúde, autoconhecimento e espiritualidade com a coleção Arco do Tempo, que fez história com títulos como Mulheres que correm com os lobos, clássico da psicanalista e escritora Clarissa Pinkola Estés que ganha reimpressões sucessivas desde o lançamento, em 1994.
Em 1995, a editora ousou novamente ao publicar no Brasil o sucesso Homens são de Marte, mulheres são de Vênus, de John Gray, que viria a inaugurar um novo segmento de sucesso no mercado editorial, o de livros de psicologia voltados para o aconselhamento pessoal.
Em 1998, veio outro grande sucesso deste segmento, Não Faça Tempestade em Copo D’Água, de Richard Carlson.
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Uma editora jovem, não só na idade - afinal foi fundada em dezembro de 2003 - mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos.
Essa é a marca da intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de um vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado.
À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.
Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas.
Atualmente, é uma das cinco maiores editoras do Brasil, considerando o número de livros vendidos.
A Intrínseca publica, em média, 30 livros por ano.
Metade de suas ações pertencem a Editora Sextante.
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36Linhas é uma empresa virtual criadora e produtora de todos os tipos de conteúdos digitais criada em 2014.
A partir dos personagens próprios desenvolve e-books, audiobooks, apps, videobooks e muito mais.
A partir do conteúdo exclusivo desenvolve guias, cursos e sindica conteúdo para terceiros.
O catálogo de e-books é composto de: almanaques, romances, guias, livros técnicos, livros didáticos, livros infantis, cursos, quadrinhos, atividades, graphic novels, obras gerais e auto-ajuda.
O nome 36Linhas é uma referência ao primeiro livro impresso (a Bíblia de Gutenberg) que tinha 36 linhas por página.
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A empresa foi criada por Alceu Amoroso Lima em 1944, com o nome de Livraria Agir Editora.
O objetivo era promover as obras de escritores católicos, formando uma rede com outras iniciativas de mesmo perfil, como a Editorial del Pacífico, do Chile, e a filial argentina da Desclée de Brouwer.
Em 2002, foi comprada pela Ediouro, que no entanto manteve a administração e gestão editorial autônomas.
Passou por uma reforma editorial e gráfica em 2004, mas continuou editando os seus principais títulos, entre eles O pequeno príncipe e Auto da compadecida.
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Numa época em que o homem só dispunha do céu e das estrelas para se orientar, o sextante era uma ferramenta fundamental para se atingir o destino desejado.
Observando através do sextante, o navegador se norteava, medindo a distância entre os astros e o horizonte.
Foi por essa razão que escolhemos o nome Sextante para nossa editora e tendo por denominador comum a busca da felicidade e da realização pessoal.
Fundada em 1998 por Geraldo Jordão Pereira, filho do editor José Olympio, e seus dois filhos, Marcos e Tomás, tem como objetivo a publicação de livros que proporcionem o crescimento humano, com obras infantojuvenis, de ficção e não ficção, autoajuda e negócios e de referência, assim como alguns títulos de arte.
Em abril de 2011 a editora anunciou a criação de um novo selo, denominado Arqueiro, sob o qual passará a publicar todos os seus livros de ficção.
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O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre.
Em suas ações o IMB busca:
I - promover os ensinamentos da escola econômica conhecida como Escola Austríaca;
II - restaurar o crucial papel da teoria, tanto nas ciências econômicas quanto nas ciências sociais, em contraposição ao empirismo;
III - defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade.
O IMB acredita que nossa visão de uma sociedade livre deve ser alcançada pelo respeito à propriedade privada, às trocas voluntárias entre indivíduos, e à ordem natural dos mercados, sem interferência governamental.
Portanto, esperamos que nossas ações influenciem a opinião pública e os meios acadêmicos de tal forma que tais princípios sejam mais aceitos e substituam ações e instituições governamentais que somente:
a) protegem os poderosos e os grupos de interesse,
b) criam hostilidade, corrupção, e desesperança,
c) limitam a prosperidade, e
d) reprimem a livre expressão e as oportunidades dos indivíduos.
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Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin.
Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.
Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos.
A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.
Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.
Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.
Marcos e Tomás Pereira, atuais donos da editora, escolheram este nome para homenagear o pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.
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Fundada em 1939 com o nome de Publicações Pan-Americanas, editora de livros técnicos, a Ediouro está na linha de frente do mercado de livros.
Criada pelos irmãos Antonio e Jorge Gertum Carneiro, a editora transformou-se nas Edições de Ouro e, anos depois, nas Empresas Ediouro Publicações.
As empresas continuam sendo administradas pela família até hoje, sob comando de Jorge Carneiro, aliando tradição editorial a uma gestão moderna e profissional.
O Grupo Ediouro atualmente possui um dos mais completos e respeitáveis catálogos da América Latina e há quase 80 anos se dedica a publicar, produzir e distribuir conteúdo em diferentes mídias e plataformas.
A combinação de um passado de referência – de quem fez e ainda faz muita história –, o conhecimento do mercado editorial e uma visão voltada para o futuro faz com que nossas empresas caminhem para a mesma direção, ainda que mantendo as nossas diferenças.
E caminhamos em uníssono, sem a perda de preceitos que nos são caros: a divulgação e a defesa da cultura brasileira, a convicção de que a difusão do conhecimento é fundamental e a crença em que, através das palavras, podemos mudar o mundo.
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A Editora Campus agora é um selo da Elsevier.
A Editora Campus-Elsevier foi fundada em 1976 por Claudio Rothmuller, no Rio de Janeiro, é a maior editora do país em publicações de livros profissionais, acadêmicos, culturais e não-ficção, principalmente nas áreas de Ciência, Tecnologia, Medicina e Negócios.
Pertencente ao grupo anglo-holândes Reed Elsevier desde 1998, a empresa, que também é dona dos selos Alegro, Negócio, Mosby e Saunders.
Conta com cerca de 1,5 mil títulos ativos no seu catálogo, além de lançar em média de 300 novas obras por ano no Brasil e cerca de mil reimpressões e novas edições.
A Elsevier é conhecida seu acervo nas áreas de literatura científica e de ciências da saúde e por atrair autores da comunidade científica.
Parte dos laureados com o prêmio Nobel tem publicado seus trabalhos com a editora como Irwin Rose (Nobel da Química em 2004), Edward Prescott (Nobel da Economia em 2004), Linda Buck (Nobel da Medicina em 2004) e David Gross (Nobel da Física em 2004), entre outros.
Outra marca da editora são as parcerias em co-edições com grandes corporações, consultorias, bancos e instituições de ensino.
A parceria tem sido praticada também em empresas de treinamento que adotam livros da Editora Campus/Elsevier como material didático.
Anhanguera Educacional, Accenture, Bain Brasil, HSM, Covey Institute, HBR, Fundação Dom Cabral, BID, The Boston Consulting Group, Ibmec-RJ, PricewaterhouseCoopers, McKinsey e Sebrae-RJ são alguns exemplos de parcerias em edições de livros.
Em 2010 a editora Campus/Elsevier iniciou a total digitalização de seu acervo, que reúne aproximadamente 1.500 títulos, esgotados ou não, com um custo aproximado US$ 1,9 milhão.
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No início da década de 70, dez anos após ter aberto com os irmãos sua primeira livraria, na cidade de Santos, Waldir Martins Fontes mudou-se para São Paulo e inaugurou a Editora Martins Fontes.
Desde o início, o foco da editora foi voltado para a publicação de long-sellers: livros com grande relevância para determinadas áreas do conhecimento, que se manteriam vivos ao longo de muitas gerações.
Assim, Waldir Martins Fontes passou décadas editando obras de importância inquestionável nos campos da filosofia, sociologia, filosofia do direito, psicologia e literatura, com o apoio de profissionais que o acompanharam ao longo dessa vida dedicada aos livros, como o editor e amigo Luis Rivera.
O catálogo infantil e juvenil da editora também passava pelo crivo do editor, que demonstrou grande sensibilidade profissional ao trazer para o Brasil livros inesquecíveis, como Onde está Wally?, As crônicas de Nárnia, O Hobbit e Matilda.
Após seu falecimento, Alexandre Martins Fontes – seu filho mais velho – iniciou um novo projeto e fundou a Editora WMF Martins Fontes.
A nova empresa seguiu os passos de Waldir Martins Fontes e manteve a filosofia de publicação que sempre foi a marca da editora.
Hoje, com mais de 1.500 livros em seu catálogo, a WMF Martins Fontes é uma grande referência no mercado editorial brasileiro e mantém um trabalho sério e cuidadoso em todas as suas edições.
A partir de 2014, com o título Ladrão de galinhas, a WMF Martins Fontes passou a lançar obras da editora “Livros da Raposa Vermelha”, uma parceria com a editora catalã “Libros del Zorro Rojo”.
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Nossa história teve o seu início em 1914, quando o Sr. Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva, um imigrante português, fundou no Largo do Ouvidor, em São Paulo, uma pequena livraria destinada ao comércio de livros usados.
Em virtude da localização da livraria, muito próxima à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, do interesse pessoal e conhecimento da literatura jurídica que o Sr. Joaquim Saraiva possuía, a então denominada "Livraria Acadêmica" tornou-se conhecida dos professores e estudantes de direito frequentadores da região e especializou-se no comércio de livros jurídicos, que representa, até os dias de hoje, um segmento importante nos nossos negócios.
Na mesma década, Joaquim edita o primeiro livro, "Casamento Civil", inaugurando a fase editorial da livraria.
Nos trinta anos seguintes, a livraria teria como prioridade a área jurídica.
A editora estende suas atividades comerciais e começa a editar também livros didáticos, literatura geral, ciências, etc., ao mesmo tempo em que amplia as atividades editoriais no campo jurídico e se torna a mais conceituada editora desse tipo de obra no Brasil.
Em 1947 a empresa transforma-se em sociedade anônima, com a denominação Saraiva S.A. - Livreiros Editores.
Um grande número de ex-estudantes encaminha-se à livraria para subscrever ações da empresa em homenagem ao seu fundador, o Conselheiro Saraiva.
A partir de 1970, passamos a editar Livros Didáticos e Livros Paradidáticos e, em 1972, a Saraiva transformou-se numa companhia aberta.
Ao longo dos anos 70, o processo de crescimento e formação de uma rede de lojas se iniciou concretamente com a abertura da segunda Livraria Saraiva, na Praça da Sé, marco central da capital de São Paulo.
Na década de 80, com o crescimento do número de títulos publicados, viabiliza-se um serviço próprio de distribuição de livros da Editora Saraiva.
Em 1983, iniciou-se o processo de expansão da rede de estabelecimentos da Livraria, com a abertura de diversas lojas em outros estados brasileiros e em shopping centers.
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A Editora Abril é uma editora brasileira, sediada na cidade de São Paulo, parte integrante do Grupo Abril.
Em maio de 1950 Victor fundou a Editora Primavera.
Seu primeiro título é a revista Raio Vermelho, uma revista em quadrinhos com títulos de origem italiana, que não faz muito sucesso.
Em julho, rebatiza sua corporação como Editora Abril.
Sua primeira publicação foi a revista em quadrinhos O Pato Donald.
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A ADHONEP é uma Instituição brasileira, não eclesiástica, fundada em 1977 pelo empresário Custódio Rangel Pires, do Rio de Janeiro, por incentivo e autorização de Demos Shakarian, um fazendeiro norte americano que, por sua vez, foi o fundador da FGBMFI, uma organização congênere, em 1952.
A ADHONEP é presidida desde o ano de 2012 por Altomir Regis da Cunha, também empresário no Rio de Janeiro.
A ADHONEP tem como objetivos principais difundir e incentivar a observação e prática de princípios sociais, éticos, morais, a valorização da instituição familiar, bem como a difusão de princípios espirituais cristãos, fundados na bíblia sagrada.
A ADHONEP cumpre a sua finalidade através da realização de eventos sociais (café da manhã, almoços, jantares), treinamentos de líderes, workshops, reuniões regionais e uma convenção internacional anual, realizada no Brasil.
O método de ação é o compartilhamento de experiências pessoais que resultaram em modificação de conduta, hábitos e práticas que contrariavam princípios cristãos fundamentais.
A ADHONEP tem nos formadores de opinião o seu público alvo, razão pela qual reúne empresários, profissionais liberais, autoridades civis e militares, executivos, esportistas, artistas, intelectuais e outras pessoas que, por razões as mais diversas, tornam-se excluídas das preciosas informações que envolvem os temas tratados nos eventos da Associação.
A ADHONEP conta com forças de cooperação dentro da própria organização, que são o APOIO FEMININO, formado por mulheres associadas, e o APOIO JOVEM, constituído pela juventude da ADHONEP.
A Instituição possui mais de 1.500 Capítulos registrados no Brasil, estendendo suas atividades nas 3 Américas, Europa, Ásia, Oriente Médio, Emirados Árabes (base em Dubai) e África.
A ADHONEP publica as revistas A VOZ, RESPOSTA, A VOZ Jovem como meio de divulgação de histórias de sucesso vividas por nossos associados.
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A editora pertence ao Grupo Educacional Augusto Cury.
O Grupo Educacional Augusto Cury é um grupo de empresas que têm como idealizador o psiquiatra e escritor mais lido década Augusto Cury, que atuam com o objetivo de contribuir na melhoria da qualidade da educação e no desenvolvimento da inteligência socioemocional de crianças, adolescentes, adultos e empresas.
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A Paulus Editora é uma editora católica mantida pela Pia Sociedade de São Paulo, dos padres e irmãos paulinos.
A editora possui inúmeros lançamentos Infanto-juvenis.
Entre seus autores mais conhecidos estão Lúcia Fidalgo, Roseana Murray e Stella Maris. Os livros são voltados à educação de escolas e são adotados por municípios brasileiros.
A Pia Sociedade de São Paulo é uma congregação religiosa católica constituída de padres e ‘irmãos’, fundada em Alba, Itália, pelo Beato Tiago Alberione, em 20 de agosto de 1914.
São chamados também de paulinos, um nome geralmente associado a uma ordem mais antiga, dos Padres Paulinos, com a qual não deve ser confundida.
Por São Paulo ser o padroeiro da comunicação, a congregação é voltada ao estímulo à conversão ao cristianismo através dos meios de comunicação.
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