Criada em 1975 por Paulo Roberto Rocco, a editora sempre se mostrou atenta às manifestações da sociedade, antecipando tendências e difundindo novas ideias em diferentes segmentos.
Na década de 1980, ousou ao trazer para o catálogo pensadores importantes como Michel Maffesoli e Jean Baudrillard, além de abrir espaço para nomes de vanguarda no cenário político nacional como Fernando Gabeira, Herbert Daniel e Alex Polari, entre outros intelectuais e ativistas que marcaram época.
No mesmo período, deu início à formação de seu prestigioso catálogo de ficção, com títulos como A fogueira das vaidades, de Tom Wolfe, que até hoje é referência na prosa norte-americana e foi adquirido num dos primeiros grandes leilões do mercado editorial.
A Wolfe viriam se juntar, nos anos seguintes, nomes como Gore Vidal, Noah Gordon, Ken Follett, Anne Rice e Carlos Fuentes, para citar apenas alguns, formando um painel variado da literatura e do pensamento mundial do século XX.
Em 1988, apresentou ao Brasil e ao mundo aquele que viria a se tornar o mais bem-sucedido escritor brasileiro, Paulo Coelho, ao lançar O alquimista.
Quatro anos depois, em 1992, A firma, de John Grisham, abria caminho para uma ficção comercial de qualidade que também se tornou uma marca em seu catálogo.
No ano 2000, publicou Harry Potter e a pedra filosofal, o primeiro volume da série da então desconhecida J. K. Rowling, que se transformou no maior fenômeno editorial de todos os tempos.
Coube à Rocco um papel de destaque também em áreas como saúde, autoconhecimento e espiritualidade com a coleção Arco do Tempo, que fez história com títulos como Mulheres que correm com os lobos, clássico da psicanalista e escritora Clarissa Pinkola Estés que ganha reimpressões sucessivas desde o lançamento, em 1994.
Em 1995, a editora ousou novamente ao publicar no Brasil o sucesso Homens são de Marte, mulheres são de Vênus, de John Gray, que viria a inaugurar um novo segmento de sucesso no mercado editorial, o de livros de psicologia voltados para o aconselhamento pessoal.
Em 1998, veio outro grande sucesso deste segmento, Não Faça Tempestade em Copo D’Água, de Richard Carlson.
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Uma editora jovem, não só na idade - afinal foi fundada em dezembro de 2003 - mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos.
Essa é a marca da intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de um vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial.
Com uma apurada seleção de títulos, vários livros alcançam um expressivo número de leitores, figurando em listas de best-sellers por muitos meses, obtendo assim uma incomum unanimidade de elogios por parte do público, da crítica e do mercado.
À bem cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura.
A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.
Não foi à toa que o título de estréia da Intrínseca, HELL - Paris 75016, de Lolita Pille, figurou na lista de mais vendidos do Brasil por várias semanas.
Atualmente, é uma das cinco maiores editoras do Brasil, considerando o número de livros vendidos.
A Intrínseca publica, em média, 30 livros por ano.
Metade de suas ações pertencem a Editora Sextante.
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Geraldo Jordão Pereira (1938-2008) começou sua carreira aos 17 anos, quando foi trabalhar com seu pai, o célebre editor José Olympio, publicando obras marcantes como O menino do dedo verde, de Maurice Druon, e Minha vida, de Charles Chaplin.
Em 1976, fundou a Editora Salamandra com o propósito de formar uma nova geração de leitores e acabou criando um dos catálogos infantis mais premiados do Brasil. Em 1992, fugindo de sua linha editorial, lançou Muitas vidas, muitos mestres, de Brian Weiss, livro que deu origem à Editora Sextante.
Fã de histórias de suspense, Geraldo descobriu O Código Da Vinci antes mesmo de ele ser lançado nos Estados Unidos.
A aposta em ficção, que não era o foco da Sextante, foi certeira: o título se transformou em um dos maiores fenômenos editoriais de todos os tempos.
Mas não foi só aos livros que se dedicou. Com seu desejo de ajudar o próximo, Geraldo desenvolveu diversos projetos sociais que se tornaram sua grande paixão.
Com a missão de publicar histórias empolgantes, tornar os livros cada vez mais acessíveis e despertar o amor pela leitura, a Editora Arqueiro é uma homenagem a esta figura extraordinária, capaz de enxergar mais além, mirar nas coisas verdadeiramente importantes e não perder o idealismo e a esperança diante dos desafios e contratempos da vida.
Marcos e Tomás Pereira, atuais donos da editora, escolheram este nome para homenagear o pai que, segundo eles, como um praticante de arco e flecha, “tinha a capacidade de enxergar longe e acertar o alvo”.
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O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre.
Em suas ações o IMB busca:
I - promover os ensinamentos da escola econômica conhecida como Escola Austríaca;
II - restaurar o crucial papel da teoria, tanto nas ciências econômicas quanto nas ciências sociais, em contraposição ao empirismo;
III - defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade.
O IMB acredita que nossa visão de uma sociedade livre deve ser alcançada pelo respeito à propriedade privada, às trocas voluntárias entre indivíduos, e à ordem natural dos mercados, sem interferência governamental.
Portanto, esperamos que nossas ações influenciem a opinião pública e os meios acadêmicos de tal forma que tais princípios sejam mais aceitos e substituam ações e instituições governamentais que somente:
a) protegem os poderosos e os grupos de interesse,
b) criam hostilidade, corrupção, e desesperança,
c) limitam a prosperidade, e
d) reprimem a livre expressão e as oportunidades dos indivíduos.
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Numa época em que o homem só dispunha do céu e das estrelas para se orientar, o sextante era uma ferramenta fundamental para se atingir o destino desejado.
Observando através do sextante, o navegador se norteava, medindo a distância entre os astros e o horizonte.
Foi por essa razão que escolhemos o nome Sextante para nossa editora e tendo por denominador comum a busca da felicidade e da realização pessoal.
Fundada em 1998 por Geraldo Jordão Pereira, filho do editor José Olympio, e seus dois filhos, Marcos e Tomás, tem como objetivo a publicação de livros que proporcionem o crescimento humano, com obras infantojuvenis, de ficção e não ficção, autoajuda e negócios e de referência, assim como alguns títulos de arte.
Em abril de 2011 a editora anunciou a criação de um novo selo, denominado Arqueiro, sob o qual passará a publicar todos os seus livros de ficção.
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A empresa foi criada por Alceu Amoroso Lima em 1944, com o nome de Livraria Agir Editora.
O objetivo era promover as obras de escritores católicos, formando uma rede com outras iniciativas de mesmo perfil, como a Editorial del Pacífico, do Chile, e a filial argentina da Desclée de Brouwer.
Em 2002, foi comprada pela Ediouro, que no entanto manteve a administração e gestão editorial autônomas.
Passou por uma reforma editorial e gráfica em 2004, mas continuou editando os seus principais títulos, entre eles O pequeno príncipe e Auto da compadecida.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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Fundada por Luiz Schwarcz, que vinha da experiência de trabalho na Editora Brasiliense, e sua esposa Lilia Moritz Schwarcz, teve como um dos quatro primeiros livros publicados Rumo à Estação Finlândia, de Edmund Wilson, sucesso de vendas que impulsionou a editora, e nos primeiros 12 meses de existência, lançou 48 títulos.
Três anos depois se associou ao empreendimento o economista e escritor Fernando Moreira Salles.
Em 24 anos, a editora publicou quase três mil títulos, de 1.300 autores, incluindo os lançamentos dos outros selos da editora.
Em 2009, foram mais de 230 títulos publicados, e no total a editora tem 3.239 títulos, sendo 2.800 em catálogo.
A tiragem média é de 10.500 exemplares, e o livro mais vendido foi As Barbas do Imperador, com 3,950 milhões exemplares.
As duas principais linhas editoriais da Companhia das Letras são, desde o início, literatura e ciências humanas, que se ramificam em: ficção brasileira, ficção estrangeira, poesia, policiais, crítica literária, ensaios de história, ciência política, antropologia, filosofia, psicanálise, além de séries de fotografia, gastronomia, divulgação científica, biografias, memórias, relatos de viagem e projetos especiais.
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Editora Moderna edita, publica e distribui livros didáticos, materiais de apoio e livros de literatura desde 1968, tendo se tornado uma das líderes do mercado brasileiro.
Fundada por Ricardo Feltre e mais dois professores em 1968, iniciou com livros para 2º grau, na década de 1980, livros infantis e ocupa atualmente lugar de destaque na literatura didática.
Em 2001, a Editora Moderna passou a integrar o Grupo Santillana, que atua na Europa e nas Américas.
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Fundada em 2001, a Novo Século é referência em livros de ficção, jovem adulto e cultura pop.
No primeiro ano de sua existência, lançou 34 títulos, e atualmente conta com mais de 1.700 títulos em seu catálogo, primando sempre pela qualidade de produção e distribuição em todo o Brasil.
Com o passar dos anos, a Novo Século se torna um grupo editorial especializado em trazer as mais inspiradoras obras de diversas áreas da ficção e da não ficção.
Com as editoras Novo Século, Talentos da Literatura Brasileira, Ágape, Figurati e Geektopia, além da mais nova plataforma digital Autores Independentes, tem se consolidado entre os maiores grupos editoriais do país.
Os segmentos editoriais, de marketing e comercial do Grupo Editorial Novo Século estão fortemente integrados e atuando com conhecimento, respeito e apreço por seus livros.
E focando no sucesso de cada uma de suas publicações, nas quais são agregadas a excelência literária com um destacado potencial no mercado editorial, o grupo exerce com muita satisfação o compromisso de proporcionar ao leitor uma experiência única a cada leitura.
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Fundada em 1939 com o nome de Publicações Pan-Americanas, editora de livros técnicos, a Ediouro está na linha de frente do mercado de livros.
Criada pelos irmãos Antonio e Jorge Gertum Carneiro, a editora transformou-se nas Edições de Ouro e, anos depois, nas Empresas Ediouro Publicações.
As empresas continuam sendo administradas pela família até hoje, sob comando de Jorge Carneiro, aliando tradição editorial a uma gestão moderna e profissional.
O Grupo Ediouro atualmente possui um dos mais completos e respeitáveis catálogos da América Latina e há quase 80 anos se dedica a publicar, produzir e distribuir conteúdo em diferentes mídias e plataformas.
A combinação de um passado de referência – de quem fez e ainda faz muita história –, o conhecimento do mercado editorial e uma visão voltada para o futuro faz com que nossas empresas caminhem para a mesma direção, ainda que mantendo as nossas diferenças.
E caminhamos em uníssono, sem a perda de preceitos que nos são caros: a divulgação e a defesa da cultura brasileira, a convicção de que a difusão do conhecimento é fundamental e a crença em que, através das palavras, podemos mudar o mundo.
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A Companhia das Letras criou a Seguinte, selo voltado ao que há de melhor em aventura, romance e literatura pop, feito para jovens exigentes em busca de grandes histórias, narrativas inteligentes e muita diversão.
Com o mesmo cuidado na escolha e edição dos livros que você conhece da Cia. das Letras, o novo selo jovem da Companhia vai continuar publicando autores importantes do catálogo da editora — como Lemony Snicket, John Boyne e Cornelia Funke —, aliados a lançamentos diversos, imprevisíveis e vibrantes como a literatura deve ser.
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A Editora Martin Claret foi fundada em São Paulo, no início da década de 1970, pelo empresário, editor e jornalista gaúcho Martin Claret, para publicar, em um primeiro momento, as obras do filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden, autor mundialmente conhecido de mais de 65 obras sobre filosofia, religião, ciência e educação.
Hoje, a Editora possui aproximadamente 500 títulos em catálogo, de obras-primas da literatura universal, de filosofia, direito, política, sociologia e religião.
É uma empresa editorial diferenciada, operando em nichos de alta literatura.
Uma das inovações da Editora foi o livro pocket, a preços acessíveis, com a coleção A Obra-Prima de Cada Autor.
Grande parte desses títulos são recomendados ou adotados em escolas, faculdades e vestibulares.
Nos últimos anos, entretanto, passamos a desbravar um novo nicho de mercado, produzindo edições especiais em outros formatos, com alta qualidade editorial.
Para que nosso leitor possa inteirar-se de nosso projeto empresarial-educacional, transcrevemos abaixo os objetivos, a filosofia e a missão da Editora Martin Claret:
O principal objetivo da Martin Claret é continuar a desenvolver um excelente trabalho editorial, para melhor servir a seus leitores.
A filosofia de trabalho da Martin Claret consiste em criar, inovar, produzir e distribuir, sinergicamente, livros da melhor qualidade editorial e gráfica, para o maior número de leitores e por um preço economicamente acessível.
A missão da Martin Claret é conscientizar e motivar as pessoas a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, mental, emocional e social.
A Martin Claret está empenhada em contribuir para a difusão da educação e da cultura, por meio da democratização do livro, usando todos os canais ortodoxos e heterodoxos de comercialização.
A Martin Claret, em sua missão empresarial, acredita na verdadeira função do livro: o livro muda as pessoas.
A Editora Martin Claret, em sua vocação educacional, deseja, por meio do livro, otimizar e iluminar a vida das pessoas.
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A Nova Fronteira é uma das maiores editoras do Brasil, com sede no Rio de Janeiro.
Já recebeu inúmeros prêmios, como o Jabuti, nas categorias romance, produção editorial, capa, livro infanto-juvenil e poesia, e o Altamente Recomendável da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil), para citar apenas alguns.
Alguns vencedores do Prêmio Nobel de Literatura integram o catálogo da editora: Thomas Mann, Jean-Paul Sartre e Günter Grass.
A Nova Fronteira formou seu catálogo com base em dois grandes pilares: literatura e obras de referência.
No primeiro estão obras de autores nacionais como Guimarães Rosa, Marques Rebelo, João Ubaldo Ribeiro e Josué Montello, além de alguns dos mais importantes poetas brasileiros, como Cecília Meireles, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto.
Entre os escritores estrangeiros, além dos vencedores do Nobel, destaque para Virginia Woolf, Marguerite Yourcenar, Italo Svevo, Ezra Pound, Dino Buzzati e a grande dama da literatura policial, Agatha Christie.
Já na linha infanto-juvenil a Nova Fronteira tem editado autores como Ana Maria Machado, Bia Bedran e Sylvia Orthof, e ilustradores como Rui de Oliveira, Ziraldo, Cláudio Martins e Roger Melo.
Em 2006 o controle acionário da Nova Fronteira foi adquirido pela Ediouro Publicações.
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Carro-chefe do Grupo Editorial Record e responsável pelo lançamento de várias tendências editoriais, a Record busca sempre inovação e qualidade entre seus títulos.
Ficção de qualidade e entretenimento, reportagens e narrativas de não-ficção sobre temas polêmicos, históricos ou científicos, são a nova face da editora.
Nomes como Candace Bushnell, Sophie Kinsella, Bernard Cornwell e Conn Iggulden, frequentes nas listas de mais vendidos de vários países, dividem espaço com talentos nacionais, como Alberto Mussa, Mario Sabino, Lya Luft, Tania Zagury e Cristovão Tezza.
Clássicos como Graciliano Ramos e Fernando Sabino também levam o logo da editora, entre vários vencedores de Prêmio Nobel: Gabriel García Márquez, Hermann Hesse, Albert Camus e Günter Grass.
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Editora Tecnoprint é uma antiga editora brasileira.
Atualmente editora Ediouro.
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A Editora Campus agora é um selo da Elsevier.
A Editora Campus-Elsevier foi fundada em 1976 por Claudio Rothmuller, no Rio de Janeiro, é a maior editora do país em publicações de livros profissionais, acadêmicos, culturais e não-ficção, principalmente nas áreas de Ciência, Tecnologia, Medicina e Negócios.
Pertencente ao grupo anglo-holândes Reed Elsevier desde 1998, a empresa, que também é dona dos selos Alegro, Negócio, Mosby e Saunders.
Conta com cerca de 1,5 mil títulos ativos no seu catálogo, além de lançar em média de 300 novas obras por ano no Brasil e cerca de mil reimpressões e novas edições.
A Elsevier é conhecida seu acervo nas áreas de literatura científica e de ciências da saúde e por atrair autores da comunidade científica.
Parte dos laureados com o prêmio Nobel tem publicado seus trabalhos com a editora como Irwin Rose (Nobel da Química em 2004), Edward Prescott (Nobel da Economia em 2004), Linda Buck (Nobel da Medicina em 2004) e David Gross (Nobel da Física em 2004), entre outros.
Outra marca da editora são as parcerias em co-edições com grandes corporações, consultorias, bancos e instituições de ensino.
A parceria tem sido praticada também em empresas de treinamento que adotam livros da Editora Campus/Elsevier como material didático.
Anhanguera Educacional, Accenture, Bain Brasil, HSM, Covey Institute, HBR, Fundação Dom Cabral, BID, The Boston Consulting Group, Ibmec-RJ, PricewaterhouseCoopers, McKinsey e Sebrae-RJ são alguns exemplos de parcerias em edições de livros.
Em 2010 a editora Campus/Elsevier iniciou a total digitalização de seu acervo, que reúne aproximadamente 1.500 títulos, esgotados ou não, com um custo aproximado US$ 1,9 milhão.
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A Edipro é a primeira editora no Brasil a publicar as obras completas de Platão.
Seu principal selo, portanto, não poderia ser dedicado a outro tema: a formação em filosofia, política, história, sociologia e direito, entre outras áreas.
Aristóteles, Cícero, Durkheim, Engels, Kant, Maquiavel, Marx, Rousseau, Voltaire e outros pensadores têm traduções criteriosas e anotadas, a partir do idioma original, de suas obras clássicas.
A produção contemporânea está presente em séries como a História das Nações – em parceria com universidades internacionais, como Cambridge, Harvard e Princeton -, as obras de Norberto Bobbio e textos importantes do direito, como o Inconsciente Jurídico (baseado no julgamento de O.J. Simpson).
O selo também traz legislações, doutrinas e jurisprudências atualizadas, coleções para concursos de nível superior escritas por grandes nomes em suas áreas e livros de bolso com traduções adotadas em escolas e universidades.
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Ano de 1890.
São Paulo, uma cidade pacata, com menos de 100 mil habitantes, já revela a sua vocação industrial.
Junto a essa vocação, cresce a necessidade por produtos que melhorem a qualidade de vida das pessoas e o papel é um desses produtos.
Na época, o empreendedor Antônio Proost Rodovalho enxerga mais longe que os outros e decide que já é hora de o Brasil produzir, em larga escala, o seu próprio papel (até então produzido de maneira muito tímida ou importado da Europa).
Assim, em abril de 1890, em Caieiras, interior do Estado de São Paulo, é produzido o primeiro papel industrializado do Brasil.
Meses depois, em 12 de setembro de 1890, aproveitando a boa vontade do governo, que libera recursos para empresas comprometidas com a melhoria da infraestrutura urbana, Rodovalho cria a Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Irmãos WeiszflogEnquanto Rodovalho toca o seu projeto na Melhoramentos, na Alemanha, os Weiszflog almejam dias melhores.
Assim, os jovens Otto e Alfried resolvem partir em busca do sucesso.
O Brasil é o país escolhido, e o novo eldorado chama-se São Paulo.
Otto chega em 1894.
Semanas depois já está trabalhando no estabelecimento do conterrâneo Bühnaeds, um negócio no ramo de papelaria, encadernação e importação de papel.
Dois anos mais tarde é a vez de Alfried desembarcar no Brasil.
Ele chega com um recado do pai, Wilhelm: “Façam alguma coisa que seja única, em que não tenham concorrência”.
Seguindo os conselhos do pai, os irmãos Weiszflog associam-se a Bühnaeds.
Em 1905, adoentado, Bühnaeds deixa a sociedade.
Nasce então a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Os serviços da gráfica dos Weiszflog ganha rápido reconhecimento em razão da qualidade superior dos seus produtos.
Percebendo isso, o educador Arnaldo de Oliveira Barreto sugere aos Weiszflog que se tornem também editores.
A sugestão é aceita.
Já na condição de editores, em 1915, os Weiszflog produzem aquele que seria um marco da literatura infantil brasileira.
O livro O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, com ilustrações de Franz Richter. Trata-se do primeiro livro editado em quatro cores no Brasil.
Ao mesmo tempo, a Companhia Melhoramentos de São Paulo, que manda imprimir com os Weiszflog seu relatório anual, passa por sérias dificuldades financeiras, agravadas durante a Primeira Guerra Mundial.
Antônio Rodovalho deixa a empresa, e os seus novos donos só veem uma saída: precisam vender a Melhoramentos.
Os Weiszflog já produzem, editam e comercializam seus próprios livros; faltava somente a produção do papel.
Em abril de 1920, a Melhoramentos é comprada e, em dezembro, incorpora a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Surge um slogan que durante muitos anos acompanha os livros da editora: “Do pinheiro ao livro, uma realização Melhoramentos”.
Nas mãos dos Weiszflog, a Melhoramentos cresce e progride continuamente.
Em 1946, técnicos da empresa produzem celulose a partir do eucalipto.
Um ano mais tarde, a celulose de eucalipto atinge alto padrão e começa a ser usada na confecção de papéis nobres e para impressão.
“A utilização de celulose de eucalipto na produção de papel para imprimir representa a maior contribuição brasileira para a indústria papeleira”, afirmou na época o já respeitado arquiteto Pietro Maria Bardi.
Mas os avanços da empresa não se restringem à área tecnológica.
Também na relação com os empregados a Melhoramentos dá exemplos.
Em 1948, seus funcionários são os primeiros a receber o descanso semanal remunerado.
Só em maio do ano seguinte o governo brasileiro edita a Lei n.° 605, estendendo o benefício aos demais trabalhadores do Brasil.
Outro avanço nesta área ocorre no início dos anos 1960, quando a Melhoramentos firma com seus funcionários um contrato coletivo de trabalho, instrumento até então desconhecido por patrões e empregados brasileiros, que, entre outras coisas, prevê o pagamento de horas extras trabalhadas.
Hoje a Melhoramentos ocupa posição de destaque no mercado.
Na área editorial, o grande destaque é a linha de Dicionários Michaelis (português, inglês, francês, espanhol, italiano, alemão e japonês).
Para não perder a tradição iniciada em 1915, com a edição de O Patinho Feio, de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos reúne entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus mais de 135 títulos, sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo que já bateu um recorde histórico: mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.
A Editora Melhoramentos segue sua trajetória sempre ao lado do leitor, proporcionando momentos de reflexão, alegria, aprendizado e investindo na educação e na formação de leitores.
Do leitor infantil ao adulto, a Melhoramentos está presente na vida do brasileiro, ocupando-se com o desenvolvimento, a criação e o aperfeiçoamento dos melhores livros para seu público.
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A Objetiva se consolidou ao longo dos anos 90 como uma das editoras de referência no segmento de livros de interesse geral.
Seu crescimento foi construído a partir de um catálogo com autores como Luis Fernando Verissimo, Tony Judt, Arnaldo Jabor e Harold Bloom, entre outros, assim como com o Dicionário Houaiss, o mais completo da língua portuguesa.
Desde junho de 2005, quando a Santillana, líder nos setores de educação e edição na Espanha e América Latina, adquiriu a maioria de suas ações, a Objetiva deu início à nova etapa de diversificação e crescimento.
Seu selo original, Objetiva, passou a se concentrar em não ficção e, especialmente, em história, biografia, política, comportamento, humor, reportagem, ensaio e referência.
Em setembro de 2005, lançou o selo Suma, voltado para a ficção de entretenimento, com autores como Carlos Ruiz Zafón, Stephen King, Michael Connelly e Audrey Niffenegger
Em setembro de 2006, lançou um terceiro selo, Alfaguara, há décadas sinônimo de excelência literária na Espanha e América Latina. Alfaguara publica tanto autores contemporâneos como clássicos da literatura universal: Mario Vargas Llosa, Carlos Heitor Cony, Cormac McCarthy, João Cabral de Melo Neto, James Joyce, João Ubaldo Ribeiro, Mario Benedetti, Haruki Murakami, Mario Quintana, para citar alguns.
O selo inclui ainda uma editoria para livros infantojuvenis, atuando com a marca Alfaguara Juvenil e publicando obras de seus autores voltados para este segmento.
Em maio de 2008, outro selo foi integrado à editora: Fontanar, dedicado aos livros de não ficção inspiracional, saúde, comportamento e desenvolvimento pessoal, com autores como David Servan-Schreiber e Robin Sharma.
Em outubro de 2009, completando o elenco de marcas, foi lançado o Ponto de Leitura, selo de livros de bolso com longa tradição na Espanha e na América Latina.
Em março de 2014, as operações no segmento de livros de Interesse Geral em língua espanhola do Grupo Santillana foram adquiridas pelo Grupo Penguin Random House, líder mundial no segmento.
Em outubro de 2014 foi concluída a venda da Objetiva, que também passou a integrar o Grupo Penguin Random House.
O Grupo Penguin Random House está presente no segmento de Livros de Interesse Geral na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Oceania, Índia, África do Sul, Espanha, América Latina de língua espanhola e Brasil.
No Brasil, o Grupo detém desde 2012 participação na Companhia das Letras, uma das líderes do mercado brasileiro.
Ao longo de 2015, será implementada a integração das operações da Companhia das Letras e da Objetiva, visando à futura fusão das duas empresas, prevista para o final de 2015.
Ao longo deste processo, os selos das duas editoras continuarão atuando de forma independente e complementar, com equipes editoriais distintas e especializadas, apoiadas pela mesma estrutura operacional e empresarial.
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"Valverde (1921-1985), jovem e "espantosamente obeso", iniciou-se nos negócios em 1937, com uma pequena livraria num primeiro andar de um prédio da rua de Rosário, voltada sobretudo para a história do Brasil e para os clássicos da literatura brasileira: Francisco de Assis Barbosa foi seu editor literário.
Suas primeira edições, em princípios de 1938, foram Prudente de Morais, de Gastão Pereira da Silva, e a nova Constituição, de novembro de 1937.
Seguiram-se edições das obras completas dos poetas do século XIX, Casimiro de Abreu, Castro Alves (em dois volumes), Gonçalves Dias (em dois volumes) e Fagundes Varela (em três volumes), vendidas a 6$000 em brochura e 8$000 encadernado. Com a fusão com Schmidt sua atividade aumentou, levando-o a anunciar a publicação das memórias de Francisco Gomes da Silva, "O Chalaça", escritas no início de século XIX -, o livro de José Presas sobre as memórias secretas da rainha Carlota Joaquina e outras biografias de autoria de Pereira da Silva."
Trecho extraído de O Livro no Brasil: Sua História, de Laurence Hallewell.
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