A Editora Ática é uma editora que está entre as líderes no setor de livros escolares no Brasil.
A empresa, que contabiliza hoje mais de 2300 títulos em catálogo e cerca de 1100 autores diferentes, fez história com obras e coleções que marcaram época.
Ao longo de mais de quatro décadas, a editora introduziu práticas, conceitos e técnicas inovadoras.
Uma dessas inovações foi o "Livro do Professor", que trazia textos de orientação didática, propostas de dinâmica de grupo e planejamento dos conteúdos, além das respostas para os exercícios dos alunos.
Em 15 de outubro de 1956, foi fundado o Curso de Madureza Santa Inês, para a educação de jovens e adultos, pelos irmãos Anderson Fernandes Dias e Vasco Fernandes Dias Filho e pelo amigo Antonio Narvaes Filho.
Com o passar do tempo, mediante o crescente número de alunos, o mimeógrafo tornou-se insuficiente para imprimir as apostilas, e em 1962 foi criada a Sociedade Editora Santa Inês Ltda. (Sesil).
Anderson Fernandes Dias, porém, defendeu a criação de uma editora.
Assim, a Editora Ática surgiu em agosto de 1965, e no ano seguinte, já apresentava 20 títulos em seu catálogo.
Começaram a produzir manuais para professores e, em 1970, havia uma tiragem de 400 mil exemplares de estudo dirigido de português, e o livro foi bem acolhido pelo público, e a Editora não parou mais de investir, diversificando sua linha editorial.
Em 1999, a Ática foi comprada pela Editora Abril, numa parceria com o grupo francês Vivendi.
Em 2002, a Vivendi vendeu suas empresas do ramo de publicações para o grupo francês Lagardère, mas a Editora Ática ficou fora dessa transação comercial.
Em 2003, os dois acionistas controladores da Ática – Abril e Vivendi – puseram novamente a Editora à venda.
Após um ano de negociações, foram adquiridos pela Editora Abril, em fevereiro de 2004, os ativos financeiros da Vivendi, tornando-se a sócia majoritária da Editora Ática, inaugurando uma nova fase na história da empresa, que passou a fazer parte da Abril Educação.
No início de 2005, a editora passou a funcionar no prédio do Edifício Abril, na Marginal Tietê.
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Com um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções.
O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos.
Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa.
Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
A presença de Ruth Rocha no catálogo da Salamandra consolida o propósito de publicar obras que respeitem a inteligência do leitor, esteja ele ensaiando seus primeiros passos ou iniciando sua jornada de autonomia pela vida.
A editora pertence, juntamente com a editora Moderna, ao Grupo Santillana.
Fundada na Espanha em 1960, a Santillana é o braço editorial do grupo PRISA, que é líder em meios de comunicação, entretenimento e educação nas línguas espanhola e portuguesa.
Presente em 22 países, a Santillana iniciou suas atividades no Brasil em 2001, ao adquirir as editoras Moderna e Salamandra.
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Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues, fundador da Editora Pensamento, passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado.
Em 1946, em assembléia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro.
E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia.
Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961.
Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo.
A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.
Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.
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Nossa história teve o seu início em 1914, quando o Sr. Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva, um imigrante português, fundou no Largo do Ouvidor, em São Paulo, uma pequena livraria destinada ao comércio de livros usados.
Em virtude da localização da livraria, muito próxima à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, do interesse pessoal e conhecimento da literatura jurídica que o Sr. Joaquim Saraiva possuía, a então denominada "Livraria Acadêmica" tornou-se conhecida dos professores e estudantes de direito frequentadores da região e especializou-se no comércio de livros jurídicos, que representa, até os dias de hoje, um segmento importante nos nossos negócios.
Na mesma década, Joaquim edita o primeiro livro, "Casamento Civil", inaugurando a fase editorial da livraria.
Nos trinta anos seguintes, a livraria teria como prioridade a área jurídica.
A editora estende suas atividades comerciais e começa a editar também livros didáticos, literatura geral, ciências, etc., ao mesmo tempo em que amplia as atividades editoriais no campo jurídico e se torna a mais conceituada editora desse tipo de obra no Brasil.
Em 1947 a empresa transforma-se em sociedade anônima, com a denominação Saraiva S.A. - Livreiros Editores.
Um grande número de ex-estudantes encaminha-se à livraria para subscrever ações da empresa em homenagem ao seu fundador, o Conselheiro Saraiva.
A partir de 1970, passamos a editar Livros Didáticos e Livros Paradidáticos e, em 1972, a Saraiva transformou-se numa companhia aberta.
Ao longo dos anos 70, o processo de crescimento e formação de uma rede de lojas se iniciou concretamente com a abertura da segunda Livraria Saraiva, na Praça da Sé, marco central da capital de São Paulo.
Na década de 80, com o crescimento do número de títulos publicados, viabiliza-se um serviço próprio de distribuição de livros da Editora Saraiva.
Em 1983, iniciou-se o processo de expansão da rede de estabelecimentos da Livraria, com a abertura de diversas lojas em outros estados brasileiros e em shopping centers.
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A Companhia das Letras criou a Seguinte, selo voltado ao que há de melhor em aventura, romance e literatura pop, feito para jovens exigentes em busca de grandes histórias, narrativas inteligentes e muita diversão.
Com o mesmo cuidado na escolha e edição dos livros que você conhece da Cia. das Letras, o novo selo jovem da Companhia vai continuar publicando autores importantes do catálogo da editora — como Lemony Snicket, John Boyne e Cornelia Funke —, aliados a lançamentos diversos, imprevisíveis e vibrantes como a literatura deve ser.
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Galera Record é um selo do Grupo Editorial Record especialmente criado para o público jovem.
No mercado desde 2007, a Galera Record surgiu para reunir em um único catálogo o que há de melhor em literatura para jovens no Brasil e no mundo.
O selo foi criado para atender ao público de 12 a 20 e muitos anos — leitores ávidos por novidades que falem a sua língua e retratem temas com os quais se identifiquem —, reúne títulos que vão do romance de aventura ao mundinho da moda; da ficção científica ao primeiro amor; da magia à fofoca; da fantasia ao rock.
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Círculo do Livro foi uma editora brasileira estabelecida em março de 1973 através de um acordo firmado entre o Grupo Abril e a editora alemã Bertelsmann.
Vendia livros por um "sistema de clube", onde a pessoa era indicada por algum sócio e, a partir disso, recebia uma revista quinzenal com dezenas de títulos a serem escolhidos.
O novo sócio teria então a obrigação de comprar ao menos um livro no período.
O empreendimento funcionou seus primeiros cinco anos com prejuízo, o que não representou problema para a Bertelsmann, dona de 49% da empresa e a segunda maior organização editorial do mundo na época.
Não obstante, foram reunidos até 1975 duzentos e cinquenta mil sócios, número que dobrou em 1978.
Em 1982, as vendas alcançaram cinco milhões de exemplares, totalizando dezessete milhões nos primeiros dez anos de existência da Círculo.
Em 1983 a editora anunciou um quadro de oitocentos mil sócios espalhados por 2850 municípios brasileiros, atendidos por uma cadeia de mais de dois mil vendedores e da distribuição através dos correios.
O declínio nos lucros fez com que a Bertelsmann vendesse sua parte no negócio, levando a Círculo a encerrar suas atividades editoriais no final da década de 1990.
A empresa, no entanto, continuou a funcionar como gráfica sob o comando do grupo CLC, até ser vendida em 2000 à multinacional RR Donnelley.
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A B. L. Garnier, anteriormente denominada Garnier Irmãos, tornando-se, porém, mais conhecida como Livraria Garnier, foi uma livraria e editora localizada no Rio de Janeiro, e que esteve em atividade entre os anos de 1844 e 1934.
Seu presidente era Baptiste Louis Garnier.
Notabilizou-se por publicar livros de escritores que se tornaram famosos, como Machado de Assis.
Quando a Garnier foi vendida, passou a usar o nome Livraria Briguiet-Garnier, e durou até 1951, quando a “Difusão Européia do Livro (DIFEL) assumiu a filial brasileira da Garnier.
O edifício da Garnier foi demolido em 1953, para dar lugar a um Banco, e a Briguiet ficou restrita à Rua Nova do Ouvidor. Briguiet então já fora substituído por seu sobrinho Ferdinand, que morreu sem herdeiros em meados de 1970.
Alguns dos ativos da firma foram comprados pela “Livraria Itatiaia” de Belo Horizonte, e a Loja Briguiet foi fechada em 1973
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Criada em 2003, a Gutenberg é reconhecida principalmente por apostar na literatura nacional e investir fortemente em segmentos variados para os públicos jovem e adulto, sempre revelando novos talentos em diversos gêneros, como fantasia, romance, distopia, suspense, chick-lit, entre outros.
Com um catálogo versátil, a editora também investe em romances históricos para entretenimento, biografias de personalidades da música, livros de negócio e light business, voltados para o público geral com uma linguagem mais acessível.
Entre os autores da casa, figuram best-sellers como Paula Pimenta e Bruna Vieira.
Com mais de um milhão de exemplares vendidos, Paula Pimenta é a escritora mais amada pelos jovens brasileiros, principalmente por estabelecer uma forte identificação entre seus personagens e seus leitores.
Suas principais séries, Fazendo meu filme e Minha vida fora de série, abordam com delicadeza e profundidade questões familiares, escolares e afetivas. Atualmente, ela é considerada a autora brasileira com mais livros vendidos na lista Nielsen-Publishnews.
Eleita a jovem brasileira mais influente em moda, comportamento e internet, com mais de um milhão de fãs na sua página do Facebook, Bruna Vieira publicou seu primeiro livro, Depois dos quinze, em 2012 e posteriormente lançou mais quatro títulos que juntos já venderam cerca de 300 mil exemplares.
Em uma parceria inédita entre Paula Pimenta, Bruna Vieira, Babi Dewet e Thalita Rebouças, a Gutenberg conquistou a liderança do ranking de livros mais vendidos por mais de 10 semanas com o título Um ano inesquecível, uma coletânea de contos ambientados em cada uma das estações do ano.
Seguindo com a premissa de revelar autores nacionais, a Gutenberg já publicou obras de romancistas como Anita Deak, Enderson Rafael, Leila Rego, Clarissa Corrêa, Maria Clara Mattos, Liliane Prata, e autores de literatura fantástica, como Eric Novello, Bárbara Morais, Felipe Castilho e Jim Anotsu.
Nomes frequentes nas listas de mais vendidos do mundo todo, como Leigh Bardugo, Mike Mignola, David Baldacci e Maya Banks também marcam presença no catálogo de publicações internacionais de destaque, além de Andrew Smith, Jennifer Brown, Jerry Spinelli e A.S. King, que abordam temas e discussões importantes como abuso sexual, questão de gênero e bullying.
Recentemente, a Gutenberg começou a apostar no segmento de romances históricos e contemporâneos com o objetivo de trazer histórias envolventes e inesquecíveis aos seus leitores. As principais autoras do catálogo são Tessa Dare, Sarah MacLean, Lisa Kleypas, Lorraine Heath, todas best-sellers do New York Times.
A editora pertence ao Grupo Autêntica.
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A empresa foi criada por Alceu Amoroso Lima em 1944, com o nome de Livraria Agir Editora.
O objetivo era promover as obras de escritores católicos, formando uma rede com outras iniciativas de mesmo perfil, como a Editorial del Pacífico, do Chile, e a filial argentina da Desclée de Brouwer.
Em 2002, foi comprada pela Ediouro, que no entanto manteve a administração e gestão editorial autônomas.
Passou por uma reforma editorial e gráfica em 2004, mas continuou editando os seus principais títulos, entre eles O pequeno príncipe e Auto da compadecida.
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