A oeste, cinco buscarão a deusa acorrentada,
Um se perderá na terra ressecada,
A desgraça do Olimpo aponta a trilha,
Campistas e Caçadoras, cada um brilha,
A maldição do titã um deve sustentar,
E, pela mão do pai, um irá expirar
Um chamado do amigo Grover deixa Percy a postos para mais uma missão: dois novos meios-sangues foram encontrados, e sua ascendência ainda é desconhecida.
Como sempre, Percy sabe que precisará contar com o poder de seus aliados heróis, com sua leal espada Contracorrente… e com uma caroninha da mãe.
O que eles ainda não sabem é que os jovens descobertos não são os únicos em perigo: Cronos, o Senhor dos Titãs, arquitetou um de seus planos mais traiçoeiros, e nossos heróis serão presas fáceis.
Um monstro ancestral foi despertado – um ser com poder suficiente para destruir o Olimpo –, e Ártemis, a única deusa capaz de encontrá-lo, desapareceu.
Percy e seus amigos têm apenas uma semana para resgatar a deusa sequestrada e solucionar o mistério que ronda o monstro que ela caçava.
Divertidíssima e repleta de ação, esta terceira aventura da série coloca nosso herói e seus aliados frente a frente com o maior desafio de suas vidas: a terrível profecia da maldição do titã.
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Phil Knight, o homem por trás da Nike, sempre foi uma figura envolta em mistério. Agora, neste livro franco e surpreendente, ele conta sua história.
Aos 24 anos, depois de se formar e viajar como mochileiro pelo mundo, Knight decidiu que não seguiria um caminho convencional. Em vez de trabalhar para uma grande corporação, iria à luta para criar algo próprio, dinâmico e diferente.
Com 50 dólares emprestados pelo pai, ele abriu em 1963 uma empresa com uma missão simples: importar do Japão tênis de alta qualidade e baixo custo. E mal acreditou quando conseguiu vender rapidamente todos os calçados de suas primeiras encomendas.
Mas o caminho até tornar a Nike uma das marcas mais emblemáticas, inovadoras e rentáveis do mundo não foi fácil, e Knight fala em detalhes dos riscos que enfrentou, dos concorrentes implacáveis e de seus muitos triunfos e golpes de sorte.
Ele relembra a criação do nome e da logomarca – um dos poucos ícones reconhecidos em todos os cantos do planeta –, os primeiros modelos de tênis e os contratos com grandes atletas. Também destaca as relações com as pessoas que formariam a alma da Nike: seu ex-treinador de corrida, Bill Bowerman, e os primeiros funcionários, um grupo de desajustados geniais que rapidamente se tornou uma família.
Com uma visão ousada e a crença no poder transformador do esporte, juntos eles criaram uma marca e uma cultura que mudariam os parâmetros de desempenho e superação para sempre.
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A revista Millennium está prestes a lançar a bomba mais explosiva já publicada na Suécia sobre o tráfico de Mulheres – um escândalo de grandes proporções incluindo figurões do cenário policial, jornalístico e judiciário.
Pouco antes de a edição vir à luz, porém, os dois autores das denúncias são mortos a tiros.
Essa não é a única má notícia que Mikael Blomkvist, editor-chefe da Millennium, tem de enfrentar: segundo a polícia, a principal suspeita dos homicídios é sua amiga Lisbeth Salander.
Lisbeth ajudou-o na investigação de outro caso intrincado, e salvou sua vida. Dotada de memória fotográfica e incrível habilidade em cálculos matemáticos e com computadores – inclusive para invadir sistemas alheios -, ela carrega um misterioso trauma juvenil.
Tudo indica que esse trauma, na esteira do qual foi condenada à internação psiquiátrica aos doze anos e julgada juridicamente incompetente aos dezoito, pode ter ligação com os acontecimentos atuais.
Procurada e acusada à revelia por três assassinatos, a moça desaparece, enquanto a polícia sueca monta uma megaoperação para caçá-la e a mídia apresenta o caso com o costumeiro sensacionalismo.
Mas não será fácil apanhá-la.
Menos do que uma vítima indefesa ou, como a imprensa marrom a descreve, uma assassina desequilibrada, Lisbeth age como uma espécie de anjo vingador, castigando os pecadores com fúria implácavel.
Mikael quer encontrá-la antes de todos.
Ele sabe que, se provocada ou ameaçada, ela pode atacar – com resultados imprevisíveis.
Segundo volume da trilogia Millennium – um dos maiores sucessos da Suécia e de inúmeros países nos últimos anos – A Menina que Brincava com Fogo seduz pela trama movimentada e pelo conjunto de personagens secundários, presente tanto no lado dos bons quanto no lado dos maus (embora essa fronteira seja bastante tênue nos romances de Larsson).
Entre as novas criações está o elusivo Zala, cuja identidade, mantida a sete chaves pelo serviço de informações, pode contribuir para solucionar o mistério.
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1891.
Nova Inglaterra.
Em uma distante e decadente mansão, onde nada é o que parece, dois irmãos são negligenciados pelo seu tutor e tio.
A jovem Florence, de apenas 12 anos, passa os dias cuidando de seu irmão mais novo Giles e perambulando pelos corredores, em uma rotina tediosa e desinteressante.
Até que, um dia, a menina encontra a biblioteca proibida da mansão, e apaixona-se por ela.
Mas existem segredos sombrios naquela casa que jamais deveriam ser revelados.
Por que Florence sempre sonha com uma misteriosa mulher que insiste em ameaçar seu irmão?
O que esconde a nova preceptora?
E por que o tio não permite que ela aprenda a ler?
Florence precisa encontrar muitas respostas - sejam elas inventadas ou não, e soluções nem sempre fáceis para proteger Giles, e o seu amor pelos livros, antes que alguém descubra quem ousou abrir as portas do mundo literário.
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Um acidente de trem.
Uma identidade trocada.
O Diabo mora nos detalhes...
O misterioso médico John Shepherd busca um recomeço para sua vida em um lugar nada promissor - uma ilha que funciona como uma clínica psiquiátrica exclusivamente para mulheres.
Nesse antro de segredos e sofrimento, Shepherd tentará esquecer seus pecados devolvendo a humanidade às pacientes.
A primeira em quem vai experimentar sua doutrina de cuidados, o "tratamento moral", é uma atraente jovem pálida de cabelos escuros que não se lembra nem do próprio nome, fala de modo estranho e diz ser impermitida de aprender a ler.
Entre pacientes mais inteligentes que as próprias enfermeiras responsáveis por elas, segredos por todos os lados e figuras assombrosas (e assombradas) percorrendo misteriosamente os corredores da clínica durante a noite, o leitor se verá perdido no labirinto claustrofóbico criado em A menina que não sabia ler - vol. 2.
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Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes.
E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a Própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história.
História que, nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A menina que roubava livros, "é uma dentre a pequena legião que carrego, cada qual extraordinária por si só.
Cada qual uma tentativa - uma tentativa que é um salto gigantesco - de me provar que você e a sua existência humana valem a pena".
Essa mesma conclusão nunca foi fácil para Liesel.
Desde o início de sua vida na Rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência.
Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta.
Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O manual do coveiro.
Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve.
Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatros anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte.
O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito.
E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vandenburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.
Alguns apenas passam por sua vida, outros a acompanharam até que não lhes seja mais possível, outros estão mais perto do que parecem.
Mas só quem está a seu lado por todas as 500 páginas de A menina que roubava livros, só quem testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora.
Um dia todos irão conhecê-la.
Mas ter a sua história contada por ela é para poucos.
Tem que valer a pena.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
Seu castigo, caso perdesse a aposta, seria escrever um romance para esses amigos. "A Moreninha”, então, é o fruto dessa punição.
Perdidamente apaixonado por Carolina, seu amor de infância que Augusto reencontrara quando jovem, "A Moreninha” é um exemplo clássico do Romantismo.
A obra gira em torno de uma promessa pueril, da luta de um homem para conquistar sua amada e dos obstáculos para a realização desse amor.
Todos esses elementos são indispensáveis para uma boa novela que agrada gerações há anos.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
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Obra de caráter metalinguístico retrata a história de Augusto, rapaz inconstante que aposta com seus amigos que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma.
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Uma festa atrai diversos estudantes à Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro.
Um deles é Augusto, estudante de medicina que, logo ao chegar, depara-se com uma delicada dama:
"Há cinco minutos que Augusto esntrou e em tão curto espaço já ela sentou-se em diferentes cadeiras, desfolhou um lindo pendão de rosas, derramou no chapéu de Leopoldo mais de duas onças d'água-de-colônia de um vidro que estava sobre um dos aparadores, fez chorar uma criança, deu um beliscão em Filipe, e Augusto a surpreendeu fazendo-lhe caretas".
Viva, divertida e curiosa, D. Carolina, a Moreninha, desperta a atenção de todos os rapazes por sua ousadia - por vezes impertinência -, menos a de Augusto, que não entende o fascínio que a travessa moça - segundo ele, descuidada, caprichosa e... feia - era capaz de despertar...
Seria possível que a inconsequente menina cativasse também o coração desse romântico estudante?
A Moreninha, o mais conhecido romance de Joaquim Manuel de Macedo, inovou o nosso Romantismo, criando o primeiro mito sentimental brasileiro: o da menina morena e brejeira símbolo da mulher brasileira.
Foi a primeira obra da nossa literatura a alcançar êxito de público atingindo o status de best-seller na Corte de D. Pedro II.
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Edição de caráter eminentemente didático, preparada pela Profa. Maria Lúcia Santaella Braga, da Universidade Católica de S. Paulo, com planejamento e supervisão do Prof. Massaud Moisés, da Universidade de S. Paulo, e destinada aos estudantes de curso ginasial e colegial e aos candidatos às Faculdades de Filosofia e Direito.
A edição inclui: pormenorizada notícia biográfica, crítica e bibliográfica do Autor;
análise literária da Obra; questionários para orientar o leitor na ordenação de suas impressões de leitura;
indicação dos recursos da fabulação;
modelos de ficha de leitura;
notas de rodapé, esclarecendo o significado de palavras ou expressões menos usuais que ocorram no texto.
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Como manter-se fiel ao juramento de amor feito no passado, diante de uma nova e ardorosa paixão?
É o que se pergunta Augusto ao conhecer Carolina, a Moreninha.
Uma resposta surpreendente será dada ao personagem nas páginas deste agradável livro de Joaquim Manuel de Macedo.
Publicado em 1844, este é o primeiro romance de nossa literatura.
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Publicada originalmente em 1844, A Moreninha narra o cotidiano de três jovens amigos – Augusto, Filipe e Leopoldo – que fazem uma aposta durante um feriado em uma pequena ilha.
Augusto, considerado volúvel e inconstante, maravilhando-se por todas as moças, escreveria um romance caso conseguisse se apaixonar até o fim da viagem.
Durante sua estadia, conhece D. Carolina, a quem chamam de Moreninha, por quem se encanta, mas não se deixa envolver para não quebrar uma promessa de fidelidade feita a uma menina de quem pouco se lembra.
Mas a jovem vai envolvê-lo, e o feriado na ilha trará muitas surpresas.
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