Em 1974, os jovens Paulo de Almeida Lima e Ivan Pinheiro Machado decidiram juntar seus nomes (e suas forças) para fundar uma editora. Em 24 de agosto daquele ano, nascia a L&PM Editores, tendo como livro de estreia as tirinhas de Rango 1, do desenhista e cartunista Edgar Vasques.
Rango, um personagem com grande repercussão nos jornais da época, foi alvo de censura e, naquele mesmo ano de 1974, fez com que os editores da L&PM fossem chamados ao Departamento de Censura da Polícia Federal e acabassem sendo salvos por um prefácio de Erico Verissimo.
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A LeYa nasceu em 2008, em Portugal, como grupo editorial do qual fazem parte algumas das mais prestigiadas editoras de língua portuguesa.
Presente no Brasil desde o ano seguinte, assumiu no país uma posição de destaque na área de edições gerais.
Em 2011, a LeYa Brasil se aliou à Casa da Palavra, já consolidada no mercado editorial brasileiro e reconhecida pelo rigor estético e a qualidade de seu conteúdo.
Hoje, nossa missão é dar espaço a obras de ficção e não ficção de grandes autores nacionais e estrangeiros que tenham o poder de dialogar de maneira ampla e diversa com seus leitores brasileiros.
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José de Barros Martins era escriturário em uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, quando , em 5 de abril de 1937, resolveu abandonar o emprego para abrir uma livraria numa pequena sala do primeiro andar de um edifício na Rua da Quitanda, em São Paulo.
Martins especializou-se em livros importados, mas com o início da Segunda Guerra Mundial, já não poderia sobreviver com os importados, e organizou seu próprio departamento editorial, sob a direção de Edgard Cavalheiro.
O 1º título de Martins, no início de 1940, foi “Direito Social Brasileiro”, de Antonio Ferreira Cesarino Júnior.
Martins publicou a Biblioteca Histórica Brasileira, sob a supervisão de Rubens Borba de Moraes, que posteriormente dirigiu a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, e depois a Biblioteca das Nações Unidas.
Durante o primeiro ano de José Martins como editor, foram publicadas a obra de Manuel Antônio de Almeida, “Memórias de um Sargento de Milícias”, e Iracema, de José de Alencar, esta com 12 ilustrações de Anita Malfatti, ambos fazendo parte da coleção Biblioteca de “Literatura Brasileira”.
Havia também a coleção “Biblioteca do Pensamento Vivo”, com antologias críticas de autores como Rousseau, Montaigne, Voltaire, Emerson, entre outros.
Em 1943, a Martins iniciou-se a “Coleção Mosaico”, composta de obras contemporâneas brasileiras.
Durante a era Vargas, houve alguns conflitos com o governo.
Quando resolveu publicar o “ABC de Castro Alves”, um trabalho de críticaliterária de Jorge Amado, na ocasião um autor proscrito, houve problemas com a censura, mas a obra acabou sendo publicada.
Durante 32 anos a editora teve a exclusividade das obras de Jorge Amado, com exceção de apenas 3 títulos: “O Mundo da Paz”, de 1951, “Cavaleiro da Esperança”, ambos publicados pela Editora Vitória, e “A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água", de 1962, pela Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil.
Martins promoveu, voluntariamente, a liquidação de sua companhia em 1974, mas procurou manter-se no ramo, negociando os mais valiosos contratos de publicação com a Editora Record.
Nos anos 2000, em homenagem à Livraria Martins Editora de José de Barros Martins, Evandro Martins Fontes fundou a editora Martins Fontes - selo Martins.
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A Editora Martin Claret foi fundada em São Paulo, no início da década de 1970, pelo empresário, editor e jornalista gaúcho Martin Claret, para publicar, em um primeiro momento, as obras do filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden, autor mundialmente conhecido de mais de 65 obras sobre filosofia, religião, ciência e educação.
Hoje, a Editora possui aproximadamente 500 títulos em catálogo, de obras-primas da literatura universal, de filosofia, direito, política, sociologia e religião.
É uma empresa editorial diferenciada, operando em nichos de alta literatura.
Uma das inovações da Editora foi o livro pocket, a preços acessíveis, com a coleção A Obra-Prima de Cada Autor.
Grande parte desses títulos são recomendados ou adotados em escolas, faculdades e vestibulares.
Nos últimos anos, entretanto, passamos a desbravar um novo nicho de mercado, produzindo edições especiais em outros formatos, com alta qualidade editorial.
Para que nosso leitor possa inteirar-se de nosso projeto empresarial-educacional, transcrevemos abaixo os objetivos, a filosofia e a missão da Editora Martin Claret:
O principal objetivo da Martin Claret é continuar a desenvolver um excelente trabalho editorial, para melhor servir a seus leitores.
A filosofia de trabalho da Martin Claret consiste em criar, inovar, produzir e distribuir, sinergicamente, livros da melhor qualidade editorial e gráfica, para o maior número de leitores e por um preço economicamente acessível.
A missão da Martin Claret é conscientizar e motivar as pessoas a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, mental, emocional e social.
A Martin Claret está empenhada em contribuir para a difusão da educação e da cultura, por meio da democratização do livro, usando todos os canais ortodoxos e heterodoxos de comercialização.
A Martin Claret, em sua missão empresarial, acredita na verdadeira função do livro: o livro muda as pessoas.
A Editora Martin Claret, em sua vocação educacional, deseja, por meio do livro, otimizar e iluminar a vida das pessoas.
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Ano de 1890.
São Paulo, uma cidade pacata, com menos de 100 mil habitantes, já revela a sua vocação industrial.
Junto a essa vocação, cresce a necessidade por produtos que melhorem a qualidade de vida das pessoas e o papel é um desses produtos.
Na época, o empreendedor Antônio Proost Rodovalho enxerga mais longe que os outros e decide que já é hora de o Brasil produzir, em larga escala, o seu próprio papel (até então produzido de maneira muito tímida ou importado da Europa).
Assim, em abril de 1890, em Caieiras, interior do Estado de São Paulo, é produzido o primeiro papel industrializado do Brasil.
Meses depois, em 12 de setembro de 1890, aproveitando a boa vontade do governo, que libera recursos para empresas comprometidas com a melhoria da infraestrutura urbana, Rodovalho cria a Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Irmãos WeiszflogEnquanto Rodovalho toca o seu projeto na Melhoramentos, na Alemanha, os Weiszflog almejam dias melhores.
Assim, os jovens Otto e Alfried resolvem partir em busca do sucesso.
O Brasil é o país escolhido, e o novo eldorado chama-se São Paulo.
Otto chega em 1894.
Semanas depois já está trabalhando no estabelecimento do conterrâneo Bühnaeds, um negócio no ramo de papelaria, encadernação e importação de papel.
Dois anos mais tarde é a vez de Alfried desembarcar no Brasil.
Ele chega com um recado do pai, Wilhelm: “Façam alguma coisa que seja única, em que não tenham concorrência”.
Seguindo os conselhos do pai, os irmãos Weiszflog associam-se a Bühnaeds.
Em 1905, adoentado, Bühnaeds deixa a sociedade.
Nasce então a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Os serviços da gráfica dos Weiszflog ganha rápido reconhecimento em razão da qualidade superior dos seus produtos.
Percebendo isso, o educador Arnaldo de Oliveira Barreto sugere aos Weiszflog que se tornem também editores.
A sugestão é aceita.
Já na condição de editores, em 1915, os Weiszflog produzem aquele que seria um marco da literatura infantil brasileira.
O livro O Patinho Feio, de Hans Christian Andersen, com ilustrações de Franz Richter. Trata-se do primeiro livro editado em quatro cores no Brasil.
Ao mesmo tempo, a Companhia Melhoramentos de São Paulo, que manda imprimir com os Weiszflog seu relatório anual, passa por sérias dificuldades financeiras, agravadas durante a Primeira Guerra Mundial.
Antônio Rodovalho deixa a empresa, e os seus novos donos só veem uma saída: precisam vender a Melhoramentos.
Os Weiszflog já produzem, editam e comercializam seus próprios livros; faltava somente a produção do papel.
Em abril de 1920, a Melhoramentos é comprada e, em dezembro, incorpora a Weiszflog Irmãos – Estabelecimento Gráfico.
Surge um slogan que durante muitos anos acompanha os livros da editora: “Do pinheiro ao livro, uma realização Melhoramentos”.
Nas mãos dos Weiszflog, a Melhoramentos cresce e progride continuamente.
Em 1946, técnicos da empresa produzem celulose a partir do eucalipto.
Um ano mais tarde, a celulose de eucalipto atinge alto padrão e começa a ser usada na confecção de papéis nobres e para impressão.
“A utilização de celulose de eucalipto na produção de papel para imprimir representa a maior contribuição brasileira para a indústria papeleira”, afirmou na época o já respeitado arquiteto Pietro Maria Bardi.
Mas os avanços da empresa não se restringem à área tecnológica.
Também na relação com os empregados a Melhoramentos dá exemplos.
Em 1948, seus funcionários são os primeiros a receber o descanso semanal remunerado.
Só em maio do ano seguinte o governo brasileiro edita a Lei n.° 605, estendendo o benefício aos demais trabalhadores do Brasil.
Outro avanço nesta área ocorre no início dos anos 1960, quando a Melhoramentos firma com seus funcionários um contrato coletivo de trabalho, instrumento até então desconhecido por patrões e empregados brasileiros, que, entre outras coisas, prevê o pagamento de horas extras trabalhadas.
Hoje a Melhoramentos ocupa posição de destaque no mercado.
Na área editorial, o grande destaque é a linha de Dicionários Michaelis (português, inglês, francês, espanhol, italiano, alemão e japonês).
Para não perder a tradição iniciada em 1915, com a edição de O Patinho Feio, de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos reúne entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus mais de 135 títulos, sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo que já bateu um recorde histórico: mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.
A Editora Melhoramentos segue sua trajetória sempre ao lado do leitor, proporcionando momentos de reflexão, alegria, aprendizado e investindo na educação e na formação de leitores.
Do leitor infantil ao adulto, a Melhoramentos está presente na vida do brasileiro, ocupando-se com o desenvolvimento, a criação e o aperfeiçoamento dos melhores livros para seu público.
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O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre.
Em suas ações o IMB busca:
I - promover os ensinamentos da escola econômica conhecida como Escola Austríaca;
II - restaurar o crucial papel da teoria, tanto nas ciências econômicas quanto nas ciências sociais, em contraposição ao empirismo;
III - defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade.
O IMB acredita que nossa visão de uma sociedade livre deve ser alcançada pelo respeito à propriedade privada, às trocas voluntárias entre indivíduos, e à ordem natural dos mercados, sem interferência governamental.
Portanto, esperamos que nossas ações influenciem a opinião pública e os meios acadêmicos de tal forma que tais princípios sejam mais aceitos e substituam ações e instituições governamentais que somente:
a) protegem os poderosos e os grupos de interesse,
b) criam hostilidade, corrupção, e desesperança,
c) limitam a prosperidade, e
d) reprimem a livre expressão e as oportunidades dos indivíduos.
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Editora Moderna edita, publica e distribui livros didáticos, materiais de apoio e livros de literatura desde 1968, tendo se tornado uma das líderes do mercado brasileiro.
Fundada por Ricardo Feltre e mais dois professores em 1968, iniciou com livros para 2º grau, na década de 1980, livros infantis e ocupa atualmente lugar de destaque na literatura didática.
Em 2001, a Editora Moderna passou a integrar o Grupo Santillana, que atua na Europa e nas Américas.
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A Nova Fronteira é uma das maiores editoras do Brasil, com sede no Rio de Janeiro.
Já recebeu inúmeros prêmios, como o Jabuti, nas categorias romance, produção editorial, capa, livro infanto-juvenil e poesia, e o Altamente Recomendável da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil), para citar apenas alguns.
Alguns vencedores do Prêmio Nobel de Literatura integram o catálogo da editora: Thomas Mann, Jean-Paul Sartre e Günter Grass.
A Nova Fronteira formou seu catálogo com base em dois grandes pilares: literatura e obras de referência.
No primeiro estão obras de autores nacionais como Guimarães Rosa, Marques Rebelo, João Ubaldo Ribeiro e Josué Montello, além de alguns dos mais importantes poetas brasileiros, como Cecília Meireles, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto.
Entre os escritores estrangeiros, além dos vencedores do Nobel, destaque para Virginia Woolf, Marguerite Yourcenar, Italo Svevo, Ezra Pound, Dino Buzzati e a grande dama da literatura policial, Agatha Christie.
Já na linha infanto-juvenil a Nova Fronteira tem editado autores como Ana Maria Machado, Bia Bedran e Sylvia Orthof, e ilustradores como Rui de Oliveira, Ziraldo, Cláudio Martins e Roger Melo.
Em 2006 o controle acionário da Nova Fronteira foi adquirido pela Ediouro Publicações.
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Fundada em 2001, a Novo Século é referência em livros de ficção, jovem adulto e cultura pop.
No primeiro ano de sua existência, lançou 34 títulos, e atualmente conta com mais de 1.700 títulos em seu catálogo, primando sempre pela qualidade de produção e distribuição em todo o Brasil.
Com o passar dos anos, a Novo Século se torna um grupo editorial especializado em trazer as mais inspiradoras obras de diversas áreas da ficção e da não ficção.
Com as editoras Novo Século, Talentos da Literatura Brasileira, Ágape, Figurati e Geektopia, além da mais nova plataforma digital Autores Independentes, tem se consolidado entre os maiores grupos editoriais do país.
Os segmentos editoriais, de marketing e comercial do Grupo Editorial Novo Século estão fortemente integrados e atuando com conhecimento, respeito e apreço por seus livros.
E focando no sucesso de cada uma de suas publicações, nas quais são agregadas a excelência literária com um destacado potencial no mercado editorial, o grupo exerce com muita satisfação o compromisso de proporcionar ao leitor uma experiência única a cada leitura.
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A Editora foi fundada em 1941. O nome veio da principal revista publicada pelo grupo Diários Associados de Assis Chateaubriand, lançada em 1928.
A Editora cessou as atividades em 1975.
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A Objetiva se consolidou ao longo dos anos 90 como uma das editoras de referência no segmento de livros de interesse geral.
Seu crescimento foi construído a partir de um catálogo com autores como Luis Fernando Verissimo, Tony Judt, Arnaldo Jabor e Harold Bloom, entre outros, assim como com o Dicionário Houaiss, o mais completo da língua portuguesa.
Desde junho de 2005, quando a Santillana, líder nos setores de educação e edição na Espanha e América Latina, adquiriu a maioria de suas ações, a Objetiva deu início à nova etapa de diversificação e crescimento.
Seu selo original, Objetiva, passou a se concentrar em não ficção e, especialmente, em história, biografia, política, comportamento, humor, reportagem, ensaio e referência.
Em setembro de 2005, lançou o selo Suma, voltado para a ficção de entretenimento, com autores como Carlos Ruiz Zafón, Stephen King, Michael Connelly e Audrey Niffenegger
Em setembro de 2006, lançou um terceiro selo, Alfaguara, há décadas sinônimo de excelência literária na Espanha e América Latina. Alfaguara publica tanto autores contemporâneos como clássicos da literatura universal: Mario Vargas Llosa, Carlos Heitor Cony, Cormac McCarthy, João Cabral de Melo Neto, James Joyce, João Ubaldo Ribeiro, Mario Benedetti, Haruki Murakami, Mario Quintana, para citar alguns.
O selo inclui ainda uma editoria para livros infantojuvenis, atuando com a marca Alfaguara Juvenil e publicando obras de seus autores voltados para este segmento.
Em maio de 2008, outro selo foi integrado à editora: Fontanar, dedicado aos livros de não ficção inspiracional, saúde, comportamento e desenvolvimento pessoal, com autores como David Servan-Schreiber e Robin Sharma.
Em outubro de 2009, completando o elenco de marcas, foi lançado o Ponto de Leitura, selo de livros de bolso com longa tradição na Espanha e na América Latina.
Em março de 2014, as operações no segmento de livros de Interesse Geral em língua espanhola do Grupo Santillana foram adquiridas pelo Grupo Penguin Random House, líder mundial no segmento.
Em outubro de 2014 foi concluída a venda da Objetiva, que também passou a integrar o Grupo Penguin Random House.
O Grupo Penguin Random House está presente no segmento de Livros de Interesse Geral na Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Oceania, Índia, África do Sul, Espanha, América Latina de língua espanhola e Brasil.
No Brasil, o Grupo detém desde 2012 participação na Companhia das Letras, uma das líderes do mercado brasileiro.
Ao longo de 2015, será implementada a integração das operações da Companhia das Letras e da Objetiva, visando à futura fusão das duas empresas, prevista para o final de 2015.
Ao longo deste processo, os selos das duas editoras continuarão atuando de forma independente e complementar, com equipes editoriais distintas e especializadas, apoiadas pela mesma estrutura operacional e empresarial.
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Fundada em 1975, na cidade do Rio de Janeiro, a Pallas Editora dedica grande parte de seu catálogo aos temas afrodescendentes.
Interessada na compreensão e na valorização de nossas raízes culturais e ciente do ainda precário registro dos saberes africanos na diáspora e de sua importância como uma das matrizes fundadoras de nossa nacionalidade, nossa casa editorial busca recuperar e registrar tradições religiosas, linguísticas e filosóficas dos vários povos africanos continuamente trazidos para o Brasil durante o regime escravista.
Acompanhamos, ainda, as manifestações afro-brasileiras contemporâneas, valorizando-as como formas fundamentais de expressão da brasilidade.
O espectro do catálogo é amplo: da religiosidade — com o registro escrito das tradições orais africanas em nosso país — à literatura, passando pela antropologia, pela sociologia, por livros de referência, pelo cinema, pela filosofia entre outros.
A editora vem também consolidando seu catálogo de literatura infantil e juvenil, com títulos em que histórias africanas e afro-brasileiras são contadas e nos quais personagens negros ocupam o lugar de protagonistas, o que é urgente e necessário em um país mestiço como o nosso.
O catálogo também engloba títulos sobre tarô, Yoga, cuidados naturais de saúde, cultura cigana, além de devoções e práticas protetoras consagradas pela sabedoria popular.
É importante dizer do nosso cuidado em apresentar ao público leitor livros de qualidade, com projetos modernos e bem acabados, resultado do prazer que temos em fazê-los.
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A Paulus Editora é uma editora católica mantida pela Pia Sociedade de São Paulo, dos padres e irmãos paulinos.
A editora possui inúmeros lançamentos Infanto-juvenis.
Entre seus autores mais conhecidos estão Lúcia Fidalgo, Roseana Murray e Stella Maris. Os livros são voltados à educação de escolas e são adotados por municípios brasileiros.
A Pia Sociedade de São Paulo é uma congregação religiosa católica constituída de padres e ‘irmãos’, fundada em Alba, Itália, pelo Beato Tiago Alberione, em 20 de agosto de 1914.
São chamados também de paulinos, um nome geralmente associado a uma ordem mais antiga, dos Padres Paulinos, com a qual não deve ser confundida.
Por São Paulo ser o padroeiro da comunicação, a congregação é voltada ao estímulo à conversão ao cristianismo através dos meios de comunicação.
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A Editora Planeta do Brasil é uma editora brasileira fundada em 2003, pertencente ao conglomerado espanhol Grupo Planeta.
A editora aposta em obras de ficção, não ficção, autoajuda e infanto-juvenis de autores nacionais e internacionais, tendo editado até agora mais de 700 títulos.
Entre os autores publicados, estão Paulo Coelho, Laurentino Gomes, Augusto Cury, Mary del Priore, Padre Fábio de Melo e Gabriel Chalita.
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Carro-chefe do Grupo Editorial Record e responsável pelo lançamento de várias tendências editoriais, a Record busca sempre inovação e qualidade entre seus títulos.
Ficção de qualidade e entretenimento, reportagens e narrativas de não-ficção sobre temas polêmicos, históricos ou científicos, são a nova face da editora.
Nomes como Candace Bushnell, Sophie Kinsella, Bernard Cornwell e Conn Iggulden, frequentes nas listas de mais vendidos de vários países, dividem espaço com talentos nacionais, como Alberto Mussa, Mario Sabino, Lya Luft, Tania Zagury e Cristovão Tezza.
Clássicos como Graciliano Ramos e Fernando Sabino também levam o logo da editora, entre vários vencedores de Prêmio Nobel: Gabriel García Márquez, Hermann Hesse, Albert Camus e Günter Grass.
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A REVISTA DE TEATRO – SBAT, publicação da Sociedade Brasileira de Autores - SBAT existiu entre 1924 e 2002.
Foi bimestral em alguns períodos, em outros foi trimestral e chegou a ter algumas interrupções.
Antes de ter sido relançada com o patrocínio da FUNARTE em 2008 com um novo projeto gráfico e editorial, o último número havia sido publicado em novembro/dezembro de 2002 – o Número 517.
Uma das marcas registradas da revista é a publicação de uma peça a cada número – e nos números lançados a partir de 2008, manteve-se esta tradição.
A primeira peça foi publicada em 1944.
A Revista de Teatro SBAT sempre esteve voltada para o pensamento, o debate, a defesa e a difusão do teatro brasileiro.
Há no Acervo da SBAT uma coleção completa da Revista que pode ser consultada.
Além disso, há exemplares de números antigos que podem ser adquiridos na sede da SBAT no Rio de Janeiro.
Em muitos casos, só é possível ter acesso a peças que há muito tempo não são reeditadas através destes exemplares antigos da Revista, o que pode interessar os pesquisadores, produtores, atores e amantes do teatro brasileiro.
Em 2008, um Convênio firmado com a FUNARTE garantiu a publicação de três números em edições bimestrais: o 518 (maio/junho), o 519 (julho/agosto), e o 520 (setembro/outubro).
A partir de 2010 a Revista recebeu o apoio do Ministério da Cultura para sua continuidade.
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Há 45 anos a Editora Rideel vem consolidando-se no mercado livreiro nacional como sinônimo de uma história de sucesso.
Superando os desafios do mercado, mantém seu objetivo principal de publicar livros com qualidade atendendo às expectativas e exigências do cliente.
Suas publicações abrangem os mais variados segmentos, como livros nas áreas de direito, saúde, infantil, juvenil e de referência, elaborados por autores conceituados e renomados.
Acreditando na necessidade de associar cultura e entretenimento, expandiu seus interesses com a Empreendimentos Culturais Amadio, distribuidora de livros, especializada no segmento infantil.
Conta, ainda, com a Cidade do Livro, espaço cultural voltado para o público infantil e juvenil.
Apostando no futuro, adquiriu, recentemente, a Editora Bicho Esperto estendendo seu catálogo e o alcance de seus livros.
Honrando sua posição de destaque no mercado, a Editora Rideel mantém-se como uma editora promissora e competitiva, e segue inspirada nos ensinamentos de seu fundador, Italo Amadio, com o propósito de publicar livros acreditando na premissa de que um livro só existe à medida que é lido.
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Criada em 1975 por Paulo Roberto Rocco, a editora sempre se mostrou atenta às manifestações da sociedade, antecipando tendências e difundindo novas ideias em diferentes segmentos.
Na década de 1980, ousou ao trazer para o catálogo pensadores importantes como Michel Maffesoli e Jean Baudrillard, além de abrir espaço para nomes de vanguarda no cenário político nacional como Fernando Gabeira, Herbert Daniel e Alex Polari, entre outros intelectuais e ativistas que marcaram época.
No mesmo período, deu início à formação de seu prestigioso catálogo de ficção, com títulos como A fogueira das vaidades, de Tom Wolfe, que até hoje é referência na prosa norte-americana e foi adquirido num dos primeiros grandes leilões do mercado editorial.
A Wolfe viriam se juntar, nos anos seguintes, nomes como Gore Vidal, Noah Gordon, Ken Follett, Anne Rice e Carlos Fuentes, para citar apenas alguns, formando um painel variado da literatura e do pensamento mundial do século XX.
Em 1988, apresentou ao Brasil e ao mundo aquele que viria a se tornar o mais bem-sucedido escritor brasileiro, Paulo Coelho, ao lançar O alquimista.
Quatro anos depois, em 1992, A firma, de John Grisham, abria caminho para uma ficção comercial de qualidade que também se tornou uma marca em seu catálogo.
No ano 2000, publicou Harry Potter e a pedra filosofal, o primeiro volume da série da então desconhecida J. K. Rowling, que se transformou no maior fenômeno editorial de todos os tempos.
Coube à Rocco um papel de destaque também em áreas como saúde, autoconhecimento e espiritualidade com a coleção Arco do Tempo, que fez história com títulos como Mulheres que correm com os lobos, clássico da psicanalista e escritora Clarissa Pinkola Estés que ganha reimpressões sucessivas desde o lançamento, em 1994.
Em 1995, a editora ousou novamente ao publicar no Brasil o sucesso Homens são de Marte, mulheres são de Vênus, de John Gray, que viria a inaugurar um novo segmento de sucesso no mercado editorial, o de livros de psicologia voltados para o aconselhamento pessoal.
Em 1998, veio outro grande sucesso deste segmento, Não Faça Tempestade em Copo D’Água, de Richard Carlson.
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Com um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções.
O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos.
Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa.
Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
A presença de Ruth Rocha no catálogo da Salamandra consolida o propósito de publicar obras que respeitem a inteligência do leitor, esteja ele ensaiando seus primeiros passos ou iniciando sua jornada de autonomia pela vida.
A editora pertence, juntamente com a editora Moderna, ao Grupo Santillana.
Fundada na Espanha em 1960, a Santillana é o braço editorial do grupo PRISA, que é líder em meios de comunicação, entretenimento e educação nas línguas espanhola e portuguesa.
Presente em 22 países, a Santillana iniciou suas atividades no Brasil em 2001, ao adquirir as editoras Moderna e Salamandra.
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Nossa história teve o seu início em 1914, quando o Sr. Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva, um imigrante português, fundou no Largo do Ouvidor, em São Paulo, uma pequena livraria destinada ao comércio de livros usados.
Em virtude da localização da livraria, muito próxima à Faculdade de Direito do Largo São Francisco, do interesse pessoal e conhecimento da literatura jurídica que o Sr. Joaquim Saraiva possuía, a então denominada "Livraria Acadêmica" tornou-se conhecida dos professores e estudantes de direito frequentadores da região e especializou-se no comércio de livros jurídicos, que representa, até os dias de hoje, um segmento importante nos nossos negócios.
Na mesma década, Joaquim edita o primeiro livro, "Casamento Civil", inaugurando a fase editorial da livraria.
Nos trinta anos seguintes, a livraria teria como prioridade a área jurídica.
A editora estende suas atividades comerciais e começa a editar também livros didáticos, literatura geral, ciências, etc., ao mesmo tempo em que amplia as atividades editoriais no campo jurídico e se torna a mais conceituada editora desse tipo de obra no Brasil.
Em 1947 a empresa transforma-se em sociedade anônima, com a denominação Saraiva S.A. - Livreiros Editores.
Um grande número de ex-estudantes encaminha-se à livraria para subscrever ações da empresa em homenagem ao seu fundador, o Conselheiro Saraiva.
A partir de 1970, passamos a editar Livros Didáticos e Livros Paradidáticos e, em 1972, a Saraiva transformou-se numa companhia aberta.
Ao longo dos anos 70, o processo de crescimento e formação de uma rede de lojas se iniciou concretamente com a abertura da segunda Livraria Saraiva, na Praça da Sé, marco central da capital de São Paulo.
Na década de 80, com o crescimento do número de títulos publicados, viabiliza-se um serviço próprio de distribuição de livros da Editora Saraiva.
Em 1983, iniciou-se o processo de expansão da rede de estabelecimentos da Livraria, com a abertura de diversas lojas em outros estados brasileiros e em shopping centers.
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A Companhia das Letras criou a Seguinte, selo voltado ao que há de melhor em aventura, romance e literatura pop, feito para jovens exigentes em busca de grandes histórias, narrativas inteligentes e muita diversão.
Com o mesmo cuidado na escolha e edição dos livros que você conhece da Cia. das Letras, o novo selo jovem da Companhia vai continuar publicando autores importantes do catálogo da editora — como Lemony Snicket, John Boyne e Cornelia Funke —, aliados a lançamentos diversos, imprevisíveis e vibrantes como a literatura deve ser.
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Numa época em que o homem só dispunha do céu e das estrelas para se orientar, o sextante era uma ferramenta fundamental para se atingir o destino desejado.
Observando através do sextante, o navegador se norteava, medindo a distância entre os astros e o horizonte.
Foi por essa razão que escolhemos o nome Sextante para nossa editora e tendo por denominador comum a busca da felicidade e da realização pessoal.
Fundada em 1998 por Geraldo Jordão Pereira, filho do editor José Olympio, e seus dois filhos, Marcos e Tomás, tem como objetivo a publicação de livros que proporcionem o crescimento humano, com obras infantojuvenis, de ficção e não ficção, autoajuda e negócios e de referência, assim como alguns títulos de arte.
Em abril de 2011 a editora anunciou a criação de um novo selo, denominado Arqueiro, sob o qual passará a publicar todos os seus livros de ficção.
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A Editora Suma é um selo do Grupo Companhia das Letras voltado para temas geeks.
Nossos principais gêneros são fantasia, ficção científica e terror, embora tenhamos títulos em outras áreas de interesse, como não ficção e thrillers.
A Suma de Letras foi criada em 2005, com o objetivo de ser um selo comercial que publicava uma gama bem ampla de gêneros.
Os títulos do selo variavam desde Stephen King (terror) a Michael Connelly (thriller policial) e Megan Maxwell (romance erótico).
Mas, desde a fusão com o Grupo Companhia da Letras, a Suma tem se voltado para a comunidade geek, focando em gêneros como fantasia, terror e ficção científica.
Essa ideia foi consolidada nos últimos anos, quando passamos a fortalecer nosso catálogo de clássicos (com nomes como Stephen King, H.G. Wells e Shirley Jackson) enquanto damos voz a novos autores, nacionais e internacionais, que estão renovando a ficção, seja em fantasia, em terror ou em ficção científica (por exemplo, Erika Johansen, Raphael Montes, Cixin Liu).
Agora, a transformação se concretiza com a nova cara do selo, a mudança de logotipo e do nome, que passa de “Suma de Letras” para “Editora Suma”.
A ideia é que nossos leitores identifiquem melhor essa nova fase da editora, e que a gente se aproxime cada vez mais da comunidade geek e dos nossos gêneros favoritos.
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Editora Tecnoprint é uma antiga editora brasileira.
Atualmente editora Ediouro.
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Fundada em 1972, a Editora Três é uma empresa notoriamente conhecida por sua estratégia de buscar a excelência para seus produtos e a liderança nos segmentos em que atua. Modelo que fez da Editora Três a terceira maior editora de revistas do país.
A Editora Três publica as revistas semanais ISTOÉ, ISTOÉ DINHEIRO e ISTOÉ GENTE, as mensais PLANETA, MOTOR SHOW e DINHEIRO RURAL, a bimestral ISTOÉ PLATINUM e ainda a revista ISTOÉ 2016, cuja periodicidade será trimestral nos primeiros anos, passando a bimestral e tendo periodicidade mensal no ano de 2016.
Pioneira na integração digital de seus conteúdos, a Editora Três estreou em 1996 o site ISTOÉ Online, conquistando a marca de primeira revista semanal de informação online.
A Editora Três também foi a primeira editora brasileira a disponibilizar integralmente o conteúdo de suas revistas na internet.
Hoje a Editora Três conta com uma completa plataforma digital, envolvendo sites com área multimídia (vídeos, músicas e podcasts), aplicativos para mobile, iPhone e iPod touch e portais SMS.
A Editora Três também realiza, apoia e patrocina eventos que são referência para o mercado leitor e anunciante, tendo como destaques ‘Brasileiro do Ano’, ‘Melhores da Dinheiro’ e ‘50 mais sexy’.
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