Buscando tempo e espaço para descobrir quem era e o que realmente queria, Liz Gilbert se livrou de tudo, demitiu-se do emprego e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo — sozinha. Comer, Rezar, Amar é a envolvente crônica desse ano.
Seu objetivo era visitar três lugares onde pudesse examinar um aspecto de sua própria natureza. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu Italiano e engordou os 11 quilos mais felizes de sua vida.
Na Índia se dedicou à artes da devoção e, com a ajuda de guru local e de um caubói texano surpreendentemente sábio, ela embarcou em quatro meses de contínua exploração espiritual.
Em Bali, estudou a arte do equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou — por um brasileiro! — da melhor maneira possível: inesperadamente.
Comer, Rezar, Amar fala sobre o que pode acontecer quando você assume a responsabilidade por seu próprio contentamento e para de tentar viver segundo os ideais da sociedade. Certamente irá emocionar qualquer pessoa que se abra para a inesgotável necessidade de mudança.