Lançado em 1982, A ética da liberdade apresenta uma rigorosa e sofisticada defesa filosófica da liberdade, baseada no conceito do direito natural.
Dando sequência à demonstração de seu mentor Mises de que a sociedade sem propriedade privada se degenera em caos econômico, Rothbard mostra que a interferência estatal sobre a propriedade privada representa uma invasão, que diminui a liberdade e a prosperidade.
Suas conclusões radicais se mostram surpreendentemente práticas para lidar com dilemas éticos do dia-a-dia, tais como autodefesa, punições, direitos das crianças e dos animais, entre outros.
This gives a succinct account of Rothbard’s view of the state.
Following Franz Oppenheimer and Albert Jay Nock, Rothbard regards the state as a predatory entity.
It does not produce anything but rather steals resources from those engaged in production.
In applying this view to American history, Rothbard makes use of the work of John C. Calhoun.
How can an organization of this type sustain itself?
It must engage in propaganda to induce popular support for its policies.
Court intellectuals play a key role here, and Rothbard cites as an example of ideological mystification the work of the influential legal theorist Charles Black, Jr., on the way the Supreme Court has become a revered institution.