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E se o governo deixasse cada pessoa utilizar a moeda que quisesse?
E se o governo permitisse aos empreendedores inovar no setor monetário, com a criação de moedas digitais ou a mineração de metal-moeda?
É exatamente isto que Hayek argumenta.
Através de um acordo com o Instituto Liberal, o Instituto Mises Brasil tem a alegria de oferecer a mais radical defesa feita por F. A. Hayek em prol da completa privatização do dinheiro: Desestatização do Dinheiro.
Esta obra foi escrita perto do fim de sua carreira, depois de Hayek ter analisado todos os argumentos econômicos de reformas monetárias e examinado a viabilidade política de inúmeras propostas.
Hayek mostra a inviabilidade essencial da moeda estatal, e reivindica um mercado totalmente livre para a produção, distribuição e administração do dinheiro.
Este livro representa o núcleo da visão hayekiana das políticas monetárias, e é o livro que atraiu a atenção mundial para este pensador radical após ele ter sido laureado com o Prêmio Nobel de Economia.
O argumento é praticamente o mesmo de Mises, mas ao invés do padrão-ouro, Hayek defende o abandono completo das tentativas governamentais de reformas monetárias.
O resultado seria a competição entre moedas privadas, permitindo apenas ao mercado determinar qual seria o dinheiro dominante no mundo.
Na era digital, este argumento ganha um novo significado, uma vez que experiências com moeda digitais seguem a passo acelerado.
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Esta encantadora obra é um clássico na história das ideias liberais.
Foi essencial para iniciar o importante debate sobre as relações entre a política e a liberdade econômica.
Tornou seu autor um intelectual mundialmente famoso.
Alertou sobre uma nova forma de despotismo executada em nome da liberalização.
E embora tenha sido publicada em 1944, permanece sendo extremamente impactante.
Ninguém pode se considerar conhecedor das ideias políticas modernas sem antes ter absorvido as lições expostas neste livro.
Aquilo que F.A. Hayek percebeu — e aquilo que quase todos os seus contemporâneos não perceberam — foi que cada passo dado se afastando do livre mercado e se aproximando do planejamento estatal representa uma contemporização da liberdade humana geral e um passo em direção a uma forma de ditadura — e isto é válido para todas as épocas e lugares.
Ele demonstrou isso contrariando todas as alegações de que o controle governamental era na verdade apenas um meio para se aumentar o bem estar social. Hayek declarou que o planejamento estatal tornaria a sociedade menos agradável, mais brutal, mais despótica.
O socialismo, em todas as suas formas, é contrário à liberdade.
A beleza deste livro não está presente apenas em suas análises, mas também em seu estilo — implacável e apaixonado.
Até os dias atuais, a obra continua sendo motivo de controvérsias.
Os socialistas que pensam ser contra ditaduras não toleram seu argumento, e eles nunca pararam de tentar refutá-lo.
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